O novo secretário da saúde de Maringá, Aguilar Puzzi, foi empossado nesta quinta-feira (4) pelo prefeito Ulisses Maia. Na cerimônia estiveram presentes o chefe da Casa Civil do Paraná, Guto Silva, secretários municipais, servidores de saúde, os vereadores Onivaldo Barris, Sidnei Telles, Mário Verri, Paulo Biazon, Mário Hossokawa, Rafael Roza, Maninho; o deputado federal, Enio Verri; o diretor da 15ª regional de aaúde do Paraná, Ederlei Alkamin, o superintendente regional da Casa Civil, Walter Guerlles, os deputados estaduais, Do Carmo e Dr Batista; reitor da Unicesumar, Wilson de Matos Filho representando o Codem e prefeitos da região.
Marcelo Puzzi é maringaense, médico e mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ele já foi diretor clínico de hospital e coordenou cursos de residência no internato.
Para o secretário, será por meio do diálogo, conversa e no entendimento. “O servidor deve ser olhado de uma forma diferenciada porque é quem atende a população. Aprendemos muito com a covid-19. Agora temos conhecimento e vacina para aplicarmos medidas seguras e, aos poucos, retomamos à normalidade”, afirma.
A secretaria de saúde é um dos maiores cargos da cidade, com mais de 40 divisões com atendimento direto ao público e 3,3 mil servidores. O orçamento médio da função é de R$500 milhões por ano.
Recepção
Diante da recepção e votos de confiança, o prefeito Ulisses Maia relembrou do atendimento de referência concedido pela saúde de Maringá. “Quero agradecer a todos aqui presentes. Representantes do governo, câmara, sociedade civil organizada e os nossos profissionais de saúde, fundamentais no período de pandemia. A pasta da saúde é a mais complexa. Assumir é um grande desafio. Principalmente porque temos indicadores que nos colocam como uma das melhores do Brasil para se viver. Nossa equipe iniciou um grande trabalho, tenho certeza que o secretário Marcelo dará sequência com excelência. Ele tem experiência na gestão de saúde, o nosso apoio e do Governo Estadual.”
Conforme Puzzi, o trabalho a ser feito será de excelência, transparência e diálogo com todos os servidores. “Neste momento, nosso maior desafio é a campanha de vacinação contra o coronavírus, além das ações de prevenção e combate à dengue. Mas a saúde não para, ao mesmo tempo trabalhamos em processos internos e organizando o atendimento à comunidade”, ressalta.
Entre os métodos, está o chamamento público para acelerar o atendimento de particularidades e cirurgias de baixa e média dificuldades. Com isso, esses atendimentos foram interrompidos pelo Governo do Estado no último ano como medida emergencial da pandemia.
Outro assunto discutido por Puzzi é a relevância da harmonia com os servidores municipais, que além do atendimento diário primordial para a população, executaram uma função essencial no momento de pandemia. “Erramos menos quando compartilhamos ideias. Os servidores da saúde são dedicados, reconhecemos a proatividade de muitos. Vamos manter nossas portas sempre abertas para dialogar e encontrar o melhor cenário para todos.”