Neste mês de janeiro, com a promulgação da Lei 11.595/2023, em comemoração ao Dia da Visibilidade Trans, 29 de janeiro, Maringá dá mais um passo importante na promoção da equidade e a inclusão social com uma programação para fortalecer os direitos e a dignidade das pessoas trans. A Semana Maringaense da Visibilidade Trans começa nesta segunda-feira, 28.

A programação foi elaborada e será colocada em prática pela Diretoria de Cidadania e pela Gerência de Diversidade da Secretaria Secretaria de Juventude e Cidadania.

Programação

27/01 – Abertura (palestra/exposição): Centro de Ações Culturais (CAC), das 16 às 18 horas.
28/01 – Dia Cultural: Centro de Ações Culturais (CAC), das 18h30 às 21h30.
29/01 – Feirão de Empregos: Agência do Trabalhador, das 14 às 17 horas.
30/01 – Encerramento, com roda de conversa no Centro de Ações Culturais (CAC), das 16 às 18 horas.

Feirão de Empregos para pessoas trans

A Secretaria de Juventude e Cidadania, por meio da Diretoria de Cidadania e da Gerência de Diversidade, em parceria com a Agência do Trabalhador, Secretaria de Políticas Públicas para mUlheres (SeMulher) e Escola Para Jovens e Adultos (EJA), pretendem oferecer mais de 100 vagas exclusivas para pessoas trans em diversas áreas.

Os interessados precisam levar RG e CPF, currículo atualizado e Carteira de Tratalho digital ou física.

Cursos gratuitos para mulheres trans

Além das vagas de emprego, as servidoras da SeMulher estarão no Feirão fazendo as inscrições para os cursos gratuitos do Senac para vagas destinadas exclusivamente a mulheres trans.

Em parceria com a Agência Maringaense de Tecnologia (Amtech), a Secretaria da Juventude e Cidadania vai oferecer curso gratuito de Informática Básica, com 60 horas/aula. As inscrições estão abertas e as aulas começam terça-feira, 28.

Tempos de roda de conversa

A Semana Maringaense de Visibilidade Trans será emcerrada com uma roda de conversa na quinta-feira, 30, a partir das 16 horas no Centro de Ações Culturais Márcia Costa, o CAC. Participarão do bate-papo Camilli Durs, Marcelo da Silva, coordenador do Ambulatório Trans de Maringá. a psicóloga Eliane Maio, o advogado Nathan Cavalheiro, especialista em Direitos das Pessoas LGBTQIAP+, o economista Mário Ítalo Barão e Thaynara Carrascose Ventura, servidora da SeMulher, que é surda oralizada.

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