Notícias em Destaque
Meio Ambiente reforça apelo para a proteção dos animais silvestres
A Secretaria de Meio Ambiente prossegue com as ações para a proteção dos animais silvestres e pede a colaboração da comunidade. Neste mês foram instaladas as placas de sinalização nas vias públicas do entorno do Horto Florestal e Bosque II para alertar a possível presença de animais silvestres no local.
Além de reduzir o número de atropelamentos de animais silvestres, as ações da administração municipal visam também sensibilizar os visitantes dos parques para a não alimentação desses animais, principalmente os macacos-pregos, os mais vistos nos arredores das áreas verdes.
A bióloga da Secretaria de Meio Ambiente, Anna Christina Faria, destaca que neste mês sua equipe socorreu um macaco atropelado com traumatismo craniano que permanece internado no Hospital Veterinário do Unicesumar.
“Acostumado com bolachas, doces e salgados fornecidos pelos visitantes dos parques, é bem provável que este animal estava a procura de alimentos fora da mata. Além de prejudicar o metabolismo dos macacos, esse tipo de alimentação estimula a saída dos animais das reservas florestais, ocasionado atropelamentos e principalmente, um grande desiquilíbrio ambiental”, explica a bióloga.
Centro de Triagem
O secretário de Meio Ambiente, Umberto Crispim, lembra que está em desenvolvimento o projeto de criação do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) que irá contribuir com a fauna e flora da região. “Será uma parceria da administração municipal e Unicesumar com o objetivo do acolhimento, tratamento, ambientação e a readapatação de animais silvestres ao seu habitat natural”, explica.
Macaco-prego
Mico-de-topete, prego ou mico são alguns dos nomes dados ao macaco-prego que é a denominação comum de macacos da família Cebidae e gênero Sapajus, encontrados na América do Sul e em várias regiões brasileiras.
Com até 48 centímetros de comprimento sem a cauda, o macaco-prego pesa entre 1,3 e 4,8 quilos e tem a expectativa de vida em cativeiro de até 55 anos. Animais diurnos, vivem em grupos que podem chegar a 40 indivíduos. Os macacos-pregos também selecionam altas árvores, com copas largas e ramos largos com forquilhas para dormir.
Outras Notícias
[ad_2]
Fonte: Prefeitura de Maringá – Arquivo
Jornal O Maringá