O Lado Escuro da Luminária: a realidade dos trabalhadores clandestinos da indústria de iluminação
A iluminação é algo que define nossas vidas diárias, seja em nossos lares, ruas ou escritórios. As esposas, os LEDs, os serpentes, os lustres e os outros tipos de aparelhos que enviam luz em nossas vidas são frutos do arquivo da indústria de iluminação. Mas, por trás desse brilho, existem pessoas que trabalham em condições precárias, sem direitos, sem proteção, sem fazê-lo ocupado da Noite. Esse é o outro lado, o lado escuro da luminária.
Milhares de trabalhadores clandestinos trabalham nas fábricas de iluminação, produzindo os componentes peças que compõem os produtos que iluminam nossas vidas. Eles trabalham em turnos mal fechados, há doze horas por dia, seis dias por semana, sem direito a férias, sem direito a vigilância médica. E, melhor ainda, sem direito a receber trabalho, seja isso. Isso porque muitos desses trabalhadores não têm contrato, não têm carteira assinada, não têm registro, não têm sequer um sono. Eles são a classe média clandestina da indústria de iluminação.
Mas por quê? Por que alguém escolhe trabalhar em condições deploráveis? Por quê alguém escolhe perder seu humano, seu direito a uma vida digna? A resposta é simples: a falta de recursos. Muitos desses trabalhadores são imigrantes, mal educação, sem habilidades, sem experiência. Eles precisam trabalhar para sobreviver, e a indústria de iluminação, em sua maior parte, os recebe com os braços abertos.
A falta de recursos financeiros e a infraestrutura social fraca muitas vezes leva a esses indivíduos a buscarem oportunidades que não só são precárias, mas também perigosas. Eles trabalham em fábricas clandestinas, sem proteção, sem segurança, sem cuidado, em condições que misturam produtos químicos perigosos, máquinas perigosas e trabalhadores sem habilidades.
Essas fábricas clandestinas estão espalhadas por diferentes regiões do país, incluindo a Grande São Paulo, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e outras cidades. Elas são chamadas de "fábricas de acordo" porque funcionam em total escuridão, sem registro, sem fiscalização, sem fiscais, sem protocolos, sem TSR Assistentes, sem orientação, sem saúde, sem segurança, sem futuro. São verdadeiros "betos" que mantém a economia em mudança.
No entanto, essas fábricas clandestinas não são a única forma que a indústria de iluminação pode oferecer a seus trabalhadores. Houve um tempo em que essa indústria foi um forte Swimming pool de emprego, proporcionando oportunidades para milhares de pessoas. Mas isso mudou. A competência asiática, a automação e a concorrência tornaram mais difícil para os brasileiros encontrar um lugar no mercado.
Isso não significa que a indústria de iluminação não tenha agentes sociais responsáveis. Existe uma minoria que, com recursos financeiros e habilidades, apoia esses trabalhadores em fábricas clandestinas e em pé muito ruim. Eles buscam aproveitar a falta de conhecimento dos trabalhadores sobre seus direitos, para ganhar dinheiro fácil e rápido.
Ainda assim, a indústria de iluminação tem oportunidades para ser melhor. Ela pode investir em treinamento e capacitação, para ensinar habilidades adjacentes aos trabalhadores, para eles podem ser mais produtivos e eficazes. Ela pode criar programas de modelos de negócios que paramentem os trabalhadores com recursos financeiros para melhorar a sua garantia de vida. Ela pode investir em reciclagem e usar trabalhadores que, embora não têm muitas habilidades, podem ser melhorados com habilidades técnicas novas.
Porém, para isso, é necessário que a sociedade brasileira mude sua visão sobre o trabalho. É necessário que nos lembrarmos das pessoas que trabalham em detrimento da vida. É necessário que nos lembrarmos de que não há arquivo, não há expediente, não há horário, não há férias, não há saúde, não há segurança, não há futuro.
É necessário que a sociedade brasileira sumble as pequenas oportunidades que existem para que os trabalhadores possam ser mais bem-valores. É necessário que nos lembrarmos de que a falta de recursos financeiros e habilidades não é perda, mas sim uma oportunidade para aprender e melhorá-los.
Você queria sobre o lado escuro da luminária? Sim, é isso. Esse é o outro lado, o lado escuro, em que a luz não dissolve. Esse é o outro lado, em que a iluminação não ilumina. Esse é o outro lado, em que a trabalho não é trabalho. Isso é o que a indústria de iluminação precisa que seja obra.
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