A inserção de drones para utilização remota é realizada nos estabelecimentos prisionais, patrulhamento de complexos penitenciários, apoio em movimentação de presos e escoltas de maior complexidade.
Nos últimos dois anos a Polícia Penal do Paraná (PPPR), por meio da Divisão de Operações Aéreas (DOA), realizou mais de 30 cursos que habilitaram 556 servidores para pilotar drones.
As aeronaves remotamente pilotadas (ARP) são utilizadas também em operações conjuntas com outras forças de segurança, em apoio em situações de crise, buscas, emergência, resgate e salvamento, permitindo o acesso em áreas de maior dificuldade, garantindo mais segurança ao policial.
Inicialmente direcionados apenas aos próprios policiais penais, os cursos ministrados pela DOA são ofertados a servidores das forças policiais do Estado. Os alunos aprendem como manusear e pilotar as aeronaves não tripuladas, bem como fazer a manutenção necessária e as legislações envolvidas.
O diretor-geral da Polícia Penal do Paraná, Reginaldo Peixoto avalia que a capacitação é de suma importância para a modernização das operações proporcionando maior eficiência e segurança. “Com essa tecnologia, aumentamos nossa eficiência e segurança, garantindo um monitoramento mais eficaz dos estabelecimentos prisionais e oferecendo um apoio crucial em operações conjuntas com outras forças de segurança”.