A Polícia Federal (PF) de Maringá realizou nesta quarta-feira, 18, três ações de combate ao crime organizado. Durante a ação de hoje, foram apreendidas três carretas com cigarros contrabandeados do Paraguai. Ao todo, foram apreendidas 2.300 caixas de cigarros.
Pela manhã, após investigações e diligências, os policiais identificaram um conjunto bitrem que se deslocava pela PR 317. Quase na entrada de Maringá, após breve acompanhamento tático, os policiais realizaram a abordagem quando a carreta entrou no distrito industrial entre Maringá e Paiçandu. Na verificação feita, constataram que os compartimentos de carga estavam repletos de caixas de cigarros de origem estrangeira, em número estimado de 900 caixas. O motorista, de 43 anos e morador de Mundo Novo (MS) foi preso em flagrante por contrabando.
Ainda durante a manhã de hoje, durante barreira de fiscalização no posto da Polícia Rodoviária Estadual de Peabiru, policiais federais abordaram uma carreta que seguia em direção a Maringá. Na vistoria feita, constataram grande quantidade de caixas de cigarros de origem estrangeira no compartimento de carga (cerca de 600 caixas). O motorista de 31 anos, morador de Costa Rica (MS), foi preso em flagrante por contrabando.
Em diligências iniciadas em flagrante realizado no último domingo, policiais federais constataram que uma carreta já identificada anteriormente em investigações preliminares, adentrou a cidade de Maringá e se deslocou até o Parque Industrial Bandeirantes, na saída para Paranavaí, ingressando em um barracão local. Após vigilância, foi solicitada e autorizada a busca e apreensão no imóvel, sendo que os Policiais Federais localizaram a carreta no interior do barracão, carregada com cerca de 800 caixas de cigarros de procedência estrangeira.
O local, que estava vazio segundo a PF, era um entreposto de transbordo de cargas ilícitas, contando com toda uma estrutura de empilhadeiras, caixas de papelão e cargas lícitas para ocultar o contrabando. A carreta foi encaminhada à Receita Federal e prosseguem as investigações para se chegar à autoria do crime.
Fonte: O Dia na Cidade