Homem de 30 anos é encontrado morto em córrego na zona norte de Maringá

Primeiro assassinato do ano é registrado na zona norte de Maringá

O Instituto Médico Legal, juntamente com a Polícia Científica, vão apurar as circunstâncias da morte de um homem de 30 anos, encontrado dentro de um córrego da zona norte de Maringá. Um morador do Conjunto Habitacional Paulino, passava pelo local, quando avistou o corpo no córrego Osório, situado no cruzamento das Ruas Rio Tocantins e Rio Madeira.

Ele ligou para a PM, que foi  até o local e isolou a área. Posteriormente os demais órgãos competentes foram acionados, inclusive o corpo de bombeiros, para retirar o corpo do córrego. O homem foi identificado como Guilherme de Oliveira Gonçalves, ele fez aniversário no último dia 8 deste mês. Investigadores da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa), compareceram no local, para acompanhar o trabalho do Instituto de Criminalistica.

Segundo um oficial do 5ª GB, a princípio o corpo do rapaz não apresentava sinais de violência, como marcas
de tiros ou ferimentos causados por arma branca (faca). Porém, havia uma lesão superficial na face, que pode ter ocorrido durante uma possível queda. Guilherme que seria morador da zona sul da cidade, estava calçando um tênis apenas em um dos pés.

O Instituto Médico Legal, juntamente com a Polícia Científica, vão apurar as circunstâncias da morte de um homem de 30 anos, encontrado dentro de um córrego da zona norte de Maringá. Um morador do Conjunto Habitacional Paulino, passava pelo local, quando avistou o corpo no córrego Osório, situado no cruzamento das Ruas Rio Tocantins e Rio Madeira.

Ele ligou para a PM, que foi  até o local e isolou a área. Posteriormente os demais órgãos competentes foram acionados, inclusive o corpo de bombeiros, para retirar o corpo do córrego. O homem foi identificado como Guilherme de Oliveira Gonçalves, ele fez aniversário no último dia 8 deste mês. Investigadores da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa), compareceram no local, para acompanhar o trabalho do Instituto de Criminalistica.

Segundo um oficial do 5ª GB, a princípio o corpo do rapaz não apresentava sinais de violência, como marcas
de tiros ou ferimentos causados por arma branca (faca). Porém, havia uma lesão superficial na face, que pode ter ocorrido durante uma possível queda. Guilherme que seria morador da zona sul da cidade, estava calçando um tênis apenas em um dos pés.

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