O Departamento de Combate à Corrupção (Deccor) da Polícia Civil do Paraná cumpriu, na manhã desta terça-feira, 11, em diferentes pontos do Estado, 46 ordens judiciais contra um grupo suspeito de aplicar golpe para sonegar impostos estaduais. São 8 mandados de prisão, 19 de busca e apreensão, 18 mandados de seqüestro de veículos e um arresto de imóvel em Maringá.
A operação acontece após oito meses de investigações. Segundo a polícia, os suspeitos abriam empresas em nome de laranjas e quando os impostos eram cobrados pela Receita Estadual abriam novas empresas, gerando um ciclo de aberturas e fechamentos de firmas para burlar o pagamento dos tributos.
As investigações apontaram que o golpe acontecia há oito anos e pode ter gerado um prejuízo para o erário estadual acima de R$ 12,5 milhões.
Além do golpe contra os cofres públicos, o grupo é suspeito de golpes também contra bancos, pois teria feito financiamentos para a compra de bens que nunca foram pagos.
Os investigados poderão ser indiciados por associação criminosa, falsidade ideológica, crimes contra a ordem tributária, estelionato e lavagem de dinheiro.
O Departamento de Combate à Corrupção (Deccor) da Polícia Civil do Paraná cumpriu, na manhã desta terça-feira, 11, em diferentes pontos do Estado, 46 ordens judiciais contra um grupo suspeito de aplicar golpe para sonegar impostos estaduais. São 8 mandados de prisão, 19 de busca e apreensão, 18 mandados de seqüestro de veículos e um arresto de imóvel em Maringá.
A operação acontece após oito meses de investigações. Segundo a polícia, os suspeitos abriam empresas em nome de laranjas e quando os impostos eram cobrados pela Receita Estadual abriam novas empresas, gerando um ciclo de aberturas e fechamentos de firmas para burlar o pagamento dos tributos.
As investigações apontaram que o golpe acontecia há oito anos e pode ter gerado um prejuízo para o erário estadual acima de R$ 12,5 milhões.
Além do golpe contra os cofres públicos, o grupo é suspeito de golpes também contra bancos, pois teria feito financiamentos para a compra de bens que nunca foram pagos.
Os investigados poderão ser indiciados por associação criminosa, falsidade ideológica, crimes contra a ordem tributária, estelionato e lavagem de dinheiro.
O Departamento de Combate à Corrupção (Deccor) da Polícia Civil do Paraná cumpriu, na manhã desta terça-feira, 11, em diferentes pontos do Estado, 46 ordens judiciais contra um grupo suspeito de aplicar golpe para sonegar impostos estaduais. São 8 mandados de prisão, 19 de busca e apreensão, 18 mandados de seqüestro de veículos e um arresto de imóvel em Maringá.
A operação acontece após oito meses de investigações. Segundo a polícia, os suspeitos abriam empresas em nome de laranjas e quando os impostos eram cobrados pela Receita Estadual abriam novas empresas, gerando um ciclo de aberturas e fechamentos de firmas para burlar o pagamento dos tributos.
As investigações apontaram que o golpe acontecia há oito anos e pode ter gerado um prejuízo para o erário estadual acima de R$ 12,5 milhões.
Além do golpe contra os cofres públicos, o grupo é suspeito de golpes também contra bancos, pois teria feito financiamentos para a compra de bens que nunca foram pagos.
Os investigados poderão ser indiciados por associação criminosa, falsidade ideológica, crimes contra a ordem tributária, estelionato e lavagem de dinheiro.
O Departamento de Combate à Corrupção (Deccor) da Polícia Civil do Paraná cumpriu, na manhã desta terça-feira, 11, em diferentes pontos do Estado, 46 ordens judiciais contra um grupo suspeito de aplicar golpe para sonegar impostos estaduais. São 8 mandados de prisão, 19 de busca e apreensão, 18 mandados de seqüestro de veículos e um arresto de imóvel em Maringá.
A operação acontece após oito meses de investigações. Segundo a polícia, os suspeitos abriam empresas em nome de laranjas e quando os impostos eram cobrados pela Receita Estadual abriam novas empresas, gerando um ciclo de aberturas e fechamentos de firmas para burlar o pagamento dos tributos.
As investigações apontaram que o golpe acontecia há oito anos e pode ter gerado um prejuízo para o erário estadual acima de R$ 12,5 milhões.
Além do golpe contra os cofres públicos, o grupo é suspeito de golpes também contra bancos, pois teria feito financiamentos para a compra de bens que nunca foram pagos.
Os investigados poderão ser indiciados por associação criminosa, falsidade ideológica, crimes contra a ordem tributária, estelionato e lavagem de dinheiro.