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Suposta “cocaína rosa” com substâncias misturadas é descoberta pela Polícia Científica do Paraná

Por Gabriel Tazinasso
28 de fevereiro de 2025
Polícia Científica realiza teste em suposta cocaína rosa apreendida em Cascavel - Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

Polícia Científica realiza teste em suposta cocaína rosa apreendida em Cascavel - Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

A suposta “Cocaína rosa” apreendida pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) teve após um mês, sua análise concluída pela Polícia Científica do Paraná (PCP). Trata-se de uma substância análoga a cocaína apreendida em Cascavel, no Oeste do Estado.

Foram apreendidos 77 pinos de uma droga de cor rosa, o que levantou a suspeita dos policiais de se tratar de “cocaína rosa”. Segundo a análise da Seção de Química Forense da Polícia Científica, foi constatado que o entorpecente continha MDA e Metanfetamina, duas substâncias da classe das fenetilaminas e que fazem parte da composição da cocaína rosa, que pode levar ainda MDMA, Cetamina, 2C-B, entre outras substâncias.

Foi constatado que o entorpecente continha MDA e Metanfetamina, duas substâncias da classe das fenetilaminas – Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

Apesar de ter cocaína no nome, o entorpecente é 100% sintético e pode conter diversas substâncias misturadas, o que deixa seus efeitos muito mais perigosos. Foi a primeira grande apreensão da droga no Paraná, ocorrida durante uma operação da PCPR no início de fevereiro para prisão de quatro pessoas envolvidas em um homicídio, além de seis mandados de busca e apreensão, todos cumpridos.

“Chegaram para análise alguns pinos contendo um pó de coloração rosa, onde foi identificado duas substâncias químicas: o MDA e a Metanfetamina. Ambos são substâncias estimulantes do sistema nervoso central e são mais comumente encontrados nos comprimidos de ecstasy, mas vieram em mistura para a gente”, explicou a perita criminal da PCP, Isabella Ferreira Melo.

A cocaína rosa mais comum encontrada na Europa e na América Latina possui uma mistura da substância 2C, que tem efeito tanto estimulante como alucinógeno.

Outras substâncias também podem ser encontradas, como MDA (identificado na apreensão) e MDMA, ambas substâncias estimulantes, mais comumente encontradas nos comprimidos de ecstasy, e cetamina, uma droga depressora utilizada como anestésica.

“Ela tem cor rosa porque é adicionado um corante alimentício, que faz com que isso se torne mais atrativo para os jovens. Além da coloração rosa, é adicionado também sabor de morango ou qualquer outro tipo de fruta, então se torna mais atrativo, tanto no aspecto visual como no gustativo. Isso facilita o consumo, principalmente nas grandes festas”, afirmou o delegado Marcos Fontes, que participou da operação em Cascavel.

O delegado destacou que, por conter diversas substâncias misturadas e várias composições, os efeitos da cocaína rosa são muito mais prejudiciais. “Os especialistas entendem que utilizar cocaína rosa, que é tudo menos cocaína, equivale a jogar na roleta russa, porque os efeitos dela no organismo são imprevisíveis. Ninguém sabe como isso vai se definir no organismo de cada pessoa”, destacou.

 

Apesar de existir desde os anos 1970, o entorpecente vem se popularizando agora, principalmente em países da Europa, Estados Unidos e América Latina. Por conter componentes sintéticos e mais caros, a droga não se popularizou no Brasil.

“Foi a primeira vez que veio para a gente esse tipo de material. Geralmente, essas substâncias são identificadas em comprimidos de ecstasy ou na forma de cristal, puras, mas nessa mistura de pó de coloração rosa no eppendorf [pino] foi a primeira vez”, complementou Isabella. “Não é comum no Estado a identificação de metanfetamina.”

Com informações de Agência Estadual de Notícias

Tags: cocaína rosaDestaquePolícia Científica do Paraná (PCP)

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