Nishimori e Fahur votam para manter prisão de Chiquinho Brazão, suspeito de mandar matar Marielle Franco

Deputado Sargento Fahur

Deputado Sargento Fahur foi favorável à manutenção da prisão preventiva do suspeito de homicídio Foto: Cláudio Araújo

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Os dois deputados federais que têm domicílio eleitoral em Maringá, Sargento Fahur e Luiz Nishimori, ambos do PSD, fizeram parte do grupo que deu 277 votos a favor da manutenção da prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A votação na Câmara dos Deputados na noite desta quarta-feira, 10, teve 129 votos contrários e 28 abstenções.

Da região de Maringá, o deputado Tião Medeiros (PP), que tem domicílio em Paranavaí, votou pela libertação do suspeito de mandar matar a vereadora Mariele Franco, há seis anos.

Brazão foi detido preventivamente no final de março sob suspeita de ser o mandante do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Foi um resultado apertado, com dois grupos competindo para garantir votos em paralelo. De um lado, governistas e ministros do STF pediam para manter Brazão encarcerado; do outro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PRD-RJ) articulavam pela soltura do parlamentar. Eram necessários 257 votos para manter o congressista carioca na cadeia.

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