Pontes completam o avanço na infraestrutura viária

A Prefeitura de Londrina trabalha a todo vapor, com diferentes frentes de obras, no processo de revitalização da infraestrutura viária da área urbana e rural, levando mais qualidade de vida à população. Os serviços estão espalhados por todas as regiões. Desde janeiro de 2017, quando se iniciou a gestão do prefeito Marcelo Belinati, o Município entregou dezenas de obras de construção ou revitalização de viadutos, pontes, bueiros celulares e estruturas de travessia. O pacote inclui execuções próprias, além das necessárias continuações e conclusões de trabalhos que haviam começado anteriormente, sempre zelando pela boa aplicação dos recursos públicos.

Apenas nos dois primeiros anos de gestão da atual administração, 2017 e 2018, a população recebeu, principalmente nas áreas distritais, mais de dez pontes novas. Outras ganharam adequações e melhorias, como as de Lerroville-Guairacá (Rio Taquara); Córrego Cafezal (Rodovia Mábio Gonçalves Palhano); Estrada Usina Pari Paró; Ribeirão Laranja Azeda; Estrada Eldorado; Estrada do Faustino; Estrada Nakamura; Córrego do Gavião; Paiquerê-Guairacá; e Ribeirão Clementino.

Estas dez estruturas haviam sido destruídas ou gravemente danificadas pelas fortes chuvas que atingiram Londrina em 2016, e depois licitadas, com valor total de quase R$ 6 milhões. Todas as pontes foram reconstruídas, entregues e estão em pleno funcionamento, facilitando os acessos nessas áreas com segurança para todos os moradores e produtores rurais que utilizam os trechos.

Em 2017, a Prefeitura ainda licitou e iniciou a obra de recuperação da ponte da rua Charles Lindemberg, ao lado do Parque Arthur Thomas, que também tinha sido deteriorada pelas chuvas. Toda a base de fundação da ponte foi revitalizada e a via foi totalmente liberada para trânsito no final daquele ano. Foram investidos quase R$ 300 mil ao todo. Nesse mesmo ano, equipes próprias da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento também reconstruíram duas pontes com estruturas de madeira que estava deterioradas, em estado precário, no distrito de Guaravera e no Rio Limoeiro, que liga os municípios de Londrina e Ibiporã pela estrada Três Marias, do Córrego Diamante. Os locais são utilizados para escoamento agrícola e pelos moradores, que reivindicavam melhorias há anos.

Em 2020, foram entregues as obras da nova ponte da avenida Soiti Taruma, construída na região oeste, em abril, e do viaduto da avenida Dez de Dezembro, uma das obras mais importantes da cidade nas últimas décadas. Iniciado em 2018, o viaduto era um dos projetos mais aguardados pela população e foi concluído para aprimorar a mobilidade urbana e o fluxo de trânsito naquela área. Somadas, as duas execuções representaram montante de mais de R$ 20 milhões aplicados. Outras obras de viadutos e pontes estão em andamento.

O prefeito Marcelo Belinati frisa que a Prefeitura está realizando um processo de avaliação periódica da qualidade das obras e ações desenvolvidas. Na última semana, ocorreram visitas a várias das pontes entregues nos últimos anos. “Está tudo certo com as estruturas avaliadas e continuaremos com um acompanhamento regular para que o munícipe tenha garantia de que os recursos públicos estão sendo bem investidos. Temos muitas outras obras importantes em andamento, com novos viadutos e passagens na obra do Arco Leste, ponte na Faria Lima, entre outros locais que recebem essas e mais várias intervenções. Os moradores das áreas urbana e rural merecem todas as melhorias que possam proporcionar mais qualidade de vida e segurança à cidade”, destacou.

Arco Leste – Neste momento, estão em fase de construção viadutos e pontes que integram importantes obras em andamento, como, por exemplo, o Trecho 1 do Arco Leste. Essa etapa, que está mais da metade já concluída, ligará a Avenida dos Pioneiros, a partir da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), até a BR-369, sentido Ibiporã, com prolongamento de mais de 600 metros de pista. Um dos elementos centrais nessa fase é a construção de dois viadutos que estão sendo levantados para fazer a transposição da linha férrea existente naquele trajeto.

Edificados com vigas pré-moldadas, totalizando 32 unidades, os dois viadutos serão paralelos um ao outro, permitindo um caminho duplo com passagem por 32 metros de vão. As vigas já estão prontas e em fase de instalação, sendo 16 unidades com 24 metros de largura cada, e mais 16 com 8 metros. Após concluída a instalação, serão trabalhadas a sustentação e cabeceiras dos viadutos, para, posteriormente, fazer a pavimentação asfáltica completa.

Já o Trecho 3 do Arco Leste, que ocorre em paralelo, inclui a construção de um bueiro celular de quase 100 metros de comprimento, com passagem para transpor as águas do Córrego Limoeiro. A estrutura, que já está construída, será aterrada e ficará em baixo da pista que será pavimentada. O local terá canteiro central, calçadas para pedestres nos dois lados e iluminação nova com sistema LED. Este trecho da obra permitirá a ligação entre as avenidas José Ventura Filho e Robert Koch, contornando por trás o Aeroporto Governador José Richa.

Nos trechos 4 e 5, já entregues, também foram construídos bueiros celulares, na avenida José Ventura Filho e também na avenida Waldemar Spranger.

Somados, os trechos 1 e 3, os dois últimos do projeto, formam investimento de cerca de R$ 14 milhões. O Arco Leste é um dos grandes projetos viários em desenvolvimento pela Prefeitura, e está criando novas integrações entre regiões da cidade que não se conectavam, abrindo novos canais de trânsito que interligam avenidas e ruas, contemplando construção de viadutos, transposições, rotatórias, duplicação de trechos, pavimentações e várias outras intervenções.

Soiti Taruma – Solucionando um problema antigo de erosão na região oeste da cidade, a nova ponte da Avenida Soiti Taruma foi construída e entregue recentemente, em abril de 2020, após ter sido iniciada no ano anterior. A estrutura, que passa sobre o Ribeirão Esperança, foi completamente renovada, erguida do zero, para trazer mais segurança e melhorar o fluxo de trânsito em uma área de grande movimentação. A passagem estava interditada há muito tempo, por conta de erosões na pista e vazamentos em tubulações, ocasionados pela série de fortes chuvas fortes que atingiram Londrina há mais de três anos.

Com investimento de R$ 3 milhões, por recursos próprios, a obra da Prefeitura restabeleceu a ligação entre vários bairros, beneficiando moradores dos jardins Sabará, Maracanã, Olímpico, João Turquino e Avelino Vieira, além de bairros de Cambé, que também utilizam a pista.

Faria Lima – Caminhando para as etapas finais, a obra de duplicação da rua Prefeito Faria Lima, que tem investimento total de R$ 6,5 milhões, tem entre seus serviços a construção de nova ponte que passa pela área do Lago Igapó, na altura da rua Bento Munhoz da Rocha Neto. A estrutura já está pronta no local e será, mais à frente, pavimentada neste novo trecho de pista que vai no sentido da avenida Maringá. Este trabalho integra o Lote 2 da obra, que também inclui trabalhos de drenagem, duplicação e outras melhorias. O Lote 1 já foi finalizado pela Prefeitura, no sentido da UEL até o aterro do Igapó.

Acesso Vivi Xavier-Warta – Em março de 2020, a Prefeitura de Londrina iniciou a reconstrução da passagem sobre o Córrego Poço Fundo, na estrada de acesso entre a região norte da cidade, a partir do Conjunto Vivi Xavier, até o distrito da Warta. Um bueiro celular triplo, com tubulações de três por três metros cada, está sendo construído e funcionará como uma ponte para facilitar o fluxo de trânsito nessa área. Trata-se de uma reivindicação antiga dos moradores, uma vez que o trajeto ali estava interditado há alguns anos, após os danos causados pelas fortes chuvas que afetaram o aterro, desde 2016.

Estão sendo investidos R$ 490 mil, aproximadamente. A estrutura do novo bueiro celular, com tubulações mais amplas e resistentes, já está pronta e agora será feito o aterramento e compactação, além de instalação de gradis e outras intervenções. O tráfego por cima do córrego ficará mais seguro para todos que precisam utilizar o trecho. A expectativa é que o acesso esteja com as obras finalizadas em um prazo estimado de um mês. Neste lugar, uma erosão foi formada há alguns anos, oferecendo riscos à população.

Fonte: Prefeitura de Londrina – Arquivo O Maringá

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