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Prefeitos participarão da soltura de 100 mil peixes no Rio Paraná
A tradicional Festa de Nossa Senhora dos Navegantes que inicia no final deste mês em Porto Rico, terá uma atração extra e importante para o Rio Paraná e para todas as comunidades ribeirinhas: a soltura de pelo menos 100 mil peixes em idade juvenil.
A iniciativa da Prefeitura de Maringá através da Secretaria do Meio Ambiente, em conjunto com as prefeituras de Paranavaí, de Porto Rico, das Unimed de Maringá e Paranavaí, mobiliza também outras empresas, associações e entidades.
Segundo o secretário de Meio Ambiente de Maringá, Umberto Crispim, a mobilização é uma demonstração da preocupação geral com a evidente deterioração das condições do sexto maior rio do mundo. Todos estão vendo que os peixes estão escasseando e ameaçando não só a sobrevivência dos pescadores como também a indústria do turismo, importante para dezenas de cidades ao longo do Paranazão que delimita as fronteiras entre vários Estados.
Para Crispim que iniciou o trabalho de proteção de cursos de água em Maringá durante a atual administração, o prefeito Roberto Pupin pediu ênfase nesse objetivo muito antes de virarem manchete os problemas de falta de água na maior cidade do país, São Paulo.
É por esse motivo que todas as ações que realizamos, de despoluição, de proteção de nascentes, plantio de árvores ribeirinhas, cercamento de fundos e vale e soltura de peixes, contam com o indispensável apoio da imprensa. Muito mais importante que a ação concreta que promovemos é sua divulgação que chama a atenção para cada problema ambiental e espalha conscientização que transforma cada criança, cada jovem e cada adulto em um fiscal do meio ambiente, destacou Crispim, ressaltando por esse motivo é que a SEMA fez parceria com o prefeito de Paranavaí Rogério Lorenzetti e com o prefeito de Porto Rico, Paulo Prates.
O objetivo é realmente aproveitar o foco da grande festa anual para exemplificar e divulgar a importância da preservação do rio contra a poluição, contra o desmatamento ribeirinho e nas ilhas, contra a pesca desenfreada que retira do rio peixes abaixo da medida mínima e em número muito maior do que o necessário, devastação que já se reflete na escassez do estoque pesqueiro.
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Fonte: Prefeitura de Maringá – Arquivo
Jornal O Maringá