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Artesãos indígenas e quilombolas constituem 14,6% dos 8.261 profissionais aceitos no programa Bolsa Qualificação Cultural

Por Maynara Guapo
10 de novembro de 2021
Artesãos indígenas e quilombolas constituem 14,6% dos 8.261 profissionais aceitos no programa Bolsa Qualificação Cultural

Foto: SECC

Trabalhadores de comunidades tradicionais paranaenses, como indígenas e quilombolas, constituem 14,6% dos 8.261 profissionais da cultura aceitos no programa Bolsa Qualificação Cultural. Promovido pela Secretaria da Comunicação Social e da Cultura (SECC), via Superintendência-Geral da Cultura, em parceria com a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), o projeto tem uma força-tarefa para tornar as inscrições mais amplas e inclusivas.

Dessa maneira, a ideia comandada pela SECC contou com apoio da Superintendência Geral de Diálogo e Interação Social (Sudis). Técnicos da Sudis e da UEPG caminham por diversas cidades no Interior para assessorar as inscrições no mês de setembro. Na etapa atual do projeto, as visitas são voltadas para auxiliar, quando preciso, o acesso às aulas e avaliações,  um pré-requisito para o recebimento da bolsa, que requer a finalização dos três módulos.

Dos 1.205 alunos de comunidades tradicionais, 523 estão recebendo o apoio da força-tarefa. Os outros 682 fizeram suas inscrições de modo autônomo. As comunidades contidas pelo programa são dos municípios de Adrianópolis, Curitiba, Campo Largo, Piraquara (Região Metropolitana de Curitiba); Nova Laranjeiras (Centro-Sul); Mangueirinha, Palmas (Sudoeste); e Ponta Grossa (Campos Gerais).

A Bolsa Qualificação Cultural é o maior programa do País nesta área: são 12 mil vagas para bolsas que pagarão três parcelas de R$ 1 mil, somando R$ 3 mil ao final do curso para cada participante. Os recursos são da Lei Aldir Blanc. As aulas são feitas no formato EAD e são divididas em três módulos de 40 horas, totalizando 120 horas em três meses. Atualmente, os cursistas já estão no segundo módulo e recebendo a primeira parcela referente à conclusão da etapa inicial.

“Foi um recurso que veio na hora certa nesse tempo de pandemia”, disse Leandro Koatan dos Santos, uma das lideranças da aldeia urbana de Kanané-Porã (“Fruto Bom da Terra”, em Kaingang). A comunidade, situada em Campo do Santana, em Curitiba, tem hoje com 170 indivíduos, entre Guaranis, Xetás e Kaingangs, que utilizam o artesanato como fonte principal ou complementar de renda.

“A maioria (dos moradores) faz artesanato, e a gente expõe na Praça Osório, no calçadão, e no Largo da Ordem”, acrescentou Leandro. Ele explica que, com a pandemia, as comunidades indígenas perderam muito de sua renda. “Para quem trabalha com artesanato, as vendas foram pequenas. A Bolsa Qualificação é de grande ajuda. A equipe que não mediu esforços para trazer esse projeto para nós.”

Para a superintendente-geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira,  a Bolsa Qualificação é uma conquista da classe cultural. “Tivemos um número recorde de inscritos e conseguimos conceder o benefício para trabalhadores e trabalhadoras da cultura de todo o Paraná, incluindo os povos tradicionais. Isso é algo inédito que nos orgulha bastante.”

Segundo o secretário de Comunicação Social e Cultura, João Evaristo Debiasi,  o ineditismo e a relevância da ação, busca realçar a pluralidade de expressões culturais existentes no Paraná. “A capacitação tem o objetivo de valorizar a cultura enquanto atividade econômica que também promove geração de emprego e renda. Esse projeto visa auxiliar na estruturação de novos projetos, e isso precisa passar pelos diferentes setores culturais, dando visibilidade às diferentes culturas presentes no Estado.”

 

Tags: Artesãos indígenasBolsa Qualificação CulturalQuilombolas

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