Assistência Social de Iguaraçu promove campanha contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

Assistência Social de Iguaraçu promove campanha contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

Foto: Bel Castro

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A Secretaria Municipal de Assistência Social de Iguaraçu promove anualmente a campanha em combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes que ficou conhecida no calendário em 18 de maio por causa de uma tragédia que aconteceu e chocou toda a cidade de Vitória, Espírito Santo, quando Araceli, de 8 anos foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta.

Essa data então ficou determinada como  luta ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Com isso, com o passar dos anos, o País utiliza este dia para realizar campanhas que levem conhecimento, apoio e incentivem a denúncia de qualquer atitude que afete os direitos deste público.

Na última terça-feira (18) a Secretaria Municipal de Assistência Social com o apoio da prefeitura de Iguaraçu realizou a ação de conscientização “Não engula o Choro” contra a violência e exploração sexual de crianças e adolescentes. O ato teve  uma blitz com panfletagem no posto rodoviário e visitas às secretarias e escolas da cidade,  com a intenção de aconselhar a respeito ao combate as violações de direitos para crianças e adolescentes.

 As campanhas antigamente eram realizadas nas escolas, praças públicas, auditórios e locais onde envolviam a maior quantia de pessoas possíveis para que a informação pudesse chegar de forma mais rápida.

De acordo com a pedagoga e coordenadora do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), Izabel Cristina Peres, por conta da pandemia do coronavírus, a campanha ficou delimitada. “Não podemos deixar de divulgar essa data que é tão importante. Para isso, nós da Secretaria Municipal de Assistência Social, CRAS, SCFV e Conselho tutelar, realizamos uma campanha remota com as famílias e comunidade geral”, diz.

Vale ressaltar que as denúncias acerca dos casos de violência devem ser denunciados ao DISC 100 ou conselho tutelar. Todas as denúncias são mantidas em sigilo.

 

 

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