A Be8 Energy, líder nacional na produção de biodiesel e que está tornando-se também uma companhia de tecnologia global focada na área de energias renováveis, apresenta nesta quarta-feira, 14, o projeto de construção de uma nova planta industrial em Marialva, na região metropolitana de Maringá, onde já conta com uma indústria há 10 anos. O governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD) estará presente para assinar com o presidente da Be8, Erasmo Carlos Battistella, o Protocolo de Investimento para a nova planta industrial.
O evento será às 16 horas na unidade industrial da Be8 Marialva, na Estrada da Fruteira, próximo ao monumento Cacho de Uva, na entrada de Marialva. Na oportunidade, Battistella falará sobre o projeto e como uma nova planta para a produção de biodiesel deverá impactar o setor agrícola na região, principalmente junto aos pequenos proprietários rurais.
Be8, que até dois meses atrás chamava-se BSBios, é a indústria mais importante de Marialva e reafirma sua posição com a construção de mais uma unidade industrial.
A BSBios, agora Be8 Energy, comemorou 18 anos de trajetória no último dia 18 de abril. A líder nacional na produção de biodiesel dois anos depois instalou sua segunda unidade, quando, junto com a Petrobras, comprou uma pequena produtora de biodíesel em Marialva. Mais tarde, a empresa de Battistella comprou a parte da Petrobras e tornou proprietária únida das plantas de Marialva e Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.
Presença internacional
No ano passado, a Be8 atendeu clientes em 13 Estados brasileiros e exportou para 12 países: África do Sul, Bangladesh, Bélgica, China, Coreia do Sul, Eslovênia, Espanha, Índia, Itália, Letônia, Países Baixos e Paquistão.
A empresa também marca presença em dois países. Na Suíça, negocia e opera a produção de biodiesel a partir de óleo de cozinha usado (UCO, na sigla em inglês). A planta adquirida em 2022 fortalece a presença no país, onde o grupo já dispunha de uma plataforma de comercialização focada principalmente no mercado europeu.
Na América do Sul, houve a compra do complexo La Paloma, no Paraguai, para o esmagamento de soja e a produção de biodiesel. Também em território paraguaio, deu continuidade ao projeto Omega Green, que produzirá biocombustíveis avançados e atenderá a setores estratégicos, como os setores de transporte aéreo, terrestre, ferroviário e naval, e seus compromissos para descarbonização do planeta.