Os prefeitos das cidades que integram a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep) vão se reunir no próximo dia 23 para eleger o presidente da entidade para o exercício de 2024.
Embora qualquer um possa ser candidato, existe uma tradição na entidade de escolher a diretoria por consenso, evitando-se ‘bate-chapas’ inúteis e que só servem para criar divisão no grupo.
Outra tradição é que o presidente deve ser alguém que esteja no segundo mandato como prefeito e, portanto, não disputará as eleições municipais seguintes.
Também procura-se dar a oportunidade de presidir a entidade a alguém que ainda não ocupou a função.
Sendo assim, os prefeitos que atendem os requisitos para se tornar presidente da Amusep são
- Ademir Luiz Maciel, o Dê (PSD), de Floresta,
- Édilen Henrique Xavier, o Mineiro (PSD), de Doutor Camargo,
- Moacir Olivatti (Cidadania), de Nova Esperança,
- Walter Volpato (PSC), de Sarandi,
- Mauricio Aparecido da Silva, Professor Índio (PSB), de Mandaguaçu,
- Manoel Rodrigo Amado (MDB, prefeito de Ourizona e
- Ulisses Maia (PSD), de Maringá
Na eleição do ano passado, estava certo que o presidente seguinte será Dê, de Floresta, mas por alguma razão o cargo foi para Rogério Aparecido Bernardo (PSD) de Ângulo, que tinha sido presidente durante a pandemia do novo coronavírus, período muito complicado para todas as administrações.
Segundo assim, Dê é a bola da vez. Porém (e sempre tem um ‘porém’ nesses casos), atualmente Dê é o presidente do CisAmusep, o consórcio de Saúde, e é incerto que deixaria a atual função para presidir a agremiação de prefeitos.
A reunião do dia 23 deverá encerrar o ano de trabalho na Amusep, portanto deverá acontecer em clima de confraternização, como tem ocorrido nos anos anteriores.