A 15ª Regional de Saúde (RS) de Maringá computou até hoje, 450 casos confirmados de dengue desde o início do período epidemiológico que começou em 28 de julho. Em todo o Estado são 36.875 notificações e 4.234 diagnósticos confirmados, com uma morte em decorrência da doença.
O óbito registrado é de uma menor de 15 anos, do sexo feminino, sem comorbidades prévias, residente no município de Abatiá, na 18ª Regional de Saúde de Cornélio Procópio.
No novo informe semanal da dengue, divulgado nesta terça-feira, 27, foram registrados mais 253 casos da doença, sem óbitos na última semana.
Total
No total, 370 municípios já apresentaram notificações da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 252 possuem casos confirmados.
As regionais com o maior número de casos confirmados neste período epidemiológico são 17ª Regional de Saúde de Londrina (1.052), 15ª RS de Maringá (450), 2ª RS Metropolitana (362), 1ª RS Paranaguá (361) e 5ª RS de Guarapuava (271).
Comitê
Com o objetivo de fortalecer o combate à dengue e implementar medidas para intensificar a luta contra os vetores das arboviroses, em especial o mosquito Aedes aegypti, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realizou na semana passada a primeira reunião do Comitê Intersetorial de Controle da Dengue 2024/2025.
Foram alinhadas as ações para os próximos meses, que indicam aumento na incidência de casos. Entre as principais iniciativas estão capacitações e treinamentos, reforço nas ações de campo, mutirões de limpeza nos municípios e campanhas de conscientização para eliminar criadouros do mosquito em ambientes domésticos.
Durante a reunião, foram apresentados o panorama atual da doença no Estado, o plano de ação e contingência elaborado pela Sesa para a nova sazonalidade, além das iniciativas implementadas em parceria com os 399 municípios do Paraná para reduzir casos e óbitos causados pela doença. Também houve discussões referentes às ações que serão desenvolvidas pelas secretarias e membros parceiros no enfrentamento das arboviroses.
Outras estratégias incluem a aplicação de fumacê, atendimento clínico qualificado para os casos suspeitos e medidas inovadoras, como a soltura dos chamados wolbitos – mosquitos infectados com a bactéria Wolbachia que impede a transmissão do vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
Entre as principais iniciativas da Sesa estão capacitações e treinamentos, reforço nas ações de campo, mutirões de limpeza nos municípios e campanhas de conscientização para eliminar criadouros do mosquito em ambientes domésticos. Outras estratégias incluem a aplicação de fumacê, atendimento clínico qualificado para os casos suspeitos e medidas inovadoras, como a soltura dos chamados wolbitos – mosquitos infectados com a bactéria Wolbachia que impede a transmissão do vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.