Anvisa explica que os imunizantes utilizados no Brasil não são experimentais

Anvisa comunica que ainda não existem indícios apropriados para a terceira dose

Foto: Agência Brasil

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou um aviso ontem para explicar que os imunizantes que são utilizados no Brasil não são experimentais e todos tiveram os dados como o êxito e segurança analisados e aprovados pela agência reguladora, com o uso dentro das indicações aceitas.

“Todas as vacinas em uso no Brasil tiveram condução de estudo de fase três de pesquisa clínica e já encerraram esta etapa”, informa o comunicado.

De acordo com a Anvisa, nenhuma vacina em uso no país foi rejeitada de apresentação de dados de etapa três da pesquisa clínica.

“Outros estudos adicionais podem e são conduzidos para aspectos específicos, como exemplo ampliação de público”, frisa o comunicado.

Suspeita de coronavírus

A Anvisa revela ainda que indivíduos já imunizados em combate ao coronavírus, contudo, que apresentem sintomas da doença devem passar por um exame de diagnóstico solicitado por um médico, que deve estar sempre atento ao quadro clínico exposto pelo paciente.

“Mesmo que sejam leves, sintomas como febre, cansaço, tosse, perda de paladar ou olfato, dor de cabeça e outros podem indicar que o indivíduo contraiu o novo coronavírus (Sars-CoV-2), mesmo após a vacinação”, aponta a agência reguladora.

Conforme a Anvisa, os imunizantes autorizados para uso no Brasil não interferem em resultados de exames de diagnóstico da doença.

“Isso porque a tecnologia utilizada nos testes é o de ensaio molecular (RT-PCR) ou teste rápido de antígenos virais, que têm como foco identificar a circulação do vírus no organismo, no momento em que o exame é realizado”, comunica a agência.

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