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Aplicação de imunizantes diferentes apresenta melhor resposta imune ao coronavírus, segundo estudo

Por Maynara Guapo
14 de outubro de 2021
57.800 doses da vacina CoronaVac chegam ao Paraná amanhã

Foto: Américo Antonio/SESA

Cientistas dos Estados Unidos investigaram o êxito do reforço da vacinação em combate ao coronavírus de modo homólogo, isto é, mesmo imunizante, e heterólogo, imunizante diferente dos três fármacos aplicados por lá: Janssen, Pfizer e Moderna. O estudo revela que a aplicação do reforço de farmacêuticas diferentes exibe melhor resposta imune, na comparação com a dose extra do mesmo produto. A pesquisa foi divulgada em pré-impressão no site medRixv ontem e ainda necessita da aprovação de outros cientistas.

O experimento foi realizado com 458 voluntários, em dez lugares dos EUA, e em duas etapas de pesquisa clínica. Todos os participantes receberam uma das três vacinas e não tinham sido infectados pela covid-19, pelo menos 12 semanas depois da imunização concluída. Desses, 154 indivíduos receberam reforço da Moderna; 150, da Janssen; e 154, da Pfizer.

Os resultados primários, mostrados de 15 a 29 dias após a aplicação, apontaram que, com qualquer combinação de vacinas, o reforço fez crescer a produção de anticorpos neutralizantes de 4,2 a 76 vezes e a fabricação de anticorpos de ligação de 4,6 a 56 vezes. Com imunizantes iguais a produção de anticorpos de ligação, aumentou de 4,2 a 20 vezes. Já com doses diferentes o crescimento foi de 6,2 a 76 vezes mais eficiente.

Os anticorpos neutralizantes derrubam o vírus. Os anticorpos de ligação se unem ao vírus, porém, não o matam e nem evitam a infecção. Ao invés disso, advertem o sistema imunológico sobre a existência da célula estranha e leucócitos são enviados para destruí-la.

A chegada da variante Delta e a queda da imunidade depois de seis meses do esquema vacinal concluído despertaram a indagação acerca das doses de reforço para controlar a pandemia. Na maioria dos países, elas estão autorizadas para idosos e imunodeprimidos.

No Brasil, o Ministério da Saúde aconselha que a aplicação extra seja, de preferência, com a Pfizer, independentemente do produto usado antes. A indicação do FDA (agência reguladora nos EUA), todavia, é que o reforço seja do mesmo laboratório.

Janssen

O imunizante feito pela Johnson & Johnson é o único aplicado em dose única, mas, no fim de agosto, a farmacêutica apresentou um estudo mostrando que a aplicação de uma segunda vacina procedeu em níveis de anticorpos de ligação nove vezes superiores aos níveis vistos 28 dias após os indivíduos receberem a primeira dose.

Com isso, a empresa pediu o consentimento à agência reguladora dos EUA para uso emergencial do reforço em todas as pessoas acima de 18 anos e que receberam a dose única. O FDA faz reunião nesta quinta-feira (14) e amanhã para responder ao pedido do laboratório.

Tags: CoronavírusEstudoEUASaúde
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