Pesquisa encarregada pelo Ministério da Saúde analisa necessidade da terceira dose de quem foi vacinado com CoronaVac

Butantan entrega hoje mais 1,5 milhão de imunizantes em combate ao coronavírus

Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil

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Uma pesquisa encarregada pelo Ministério da Saúde para analisar a necessidade de uma terceira dose em quem foi vacinado com a CoronaVac há seis meses ou mais iniciou hoje.

Os 1.200 voluntários serão convocados em São Paulo e Salvador, isto é, aproximadamente 600 em cada município. Na capital paulista, o trabalho ficará responsável pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Já em Salvador, o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino.

Ao todo, serão quatro grupos, sendo que cada um deles receberá uma terceira dose de um dos imunizantes usados no Programa Nacional de Imunizações (PNI): CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer/BioNTech ou Janssen.

“Além de avaliar a necessidade de mais uma dose, o estudo, que tem duração de um mês, também avaliará se é possível, bem como se é vantajoso misturar as vacinas hoje disponibilizadas para a imunização contra a Covid-19”, disse a coordenadora do Crie/Unifesp (Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais da Universidade Federal de São Paulo), Lily Yin Weckx, em comunicado.

O estudo também tem a parceria da Universidade de Oxford, no Reino Unido, onde as amostras de sangue dos voluntários serão verificadas.

Os resultados devem fundamentar um futuro critério do Ministério da Saúde sobre revacinação de quem tomou a CoronaVac.

Trabalhos internacionais já recomendam uma redução do nível de anticorpos de quem tomou o imunizante da Sinovac depois de seis meses. Países como Chile e Uruguai já estão aplicando a terceira dose nesses indivíduos.

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