Ao menos um sintoma de coronavírus de longo prazo é descoberto em pacientes, revela pesquisa

62 leitos de enfermaria serão destinados para o novo coronavírus no Paraná

Foto: Agência Estadual de Notícias

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Ao menos um sintoma de coronavírus de longo prazo foi descoberto em 37% dos pacientes de três a seis meses após a da infecção pela doença, revelou uma pesquisa vasta da Universidade de Oxford e do Instituto Nacional de Pesquisas de Saúde hoje.

Entre os sintomas mais habituais estão problemas respiratórios, fadiga, dor e ansiedade, afirmou a Universidade de Oxford depois de averiguar sintomas em mais de 270 mil indivíduos que se recuperam da covid-19.

Os sintomas se apresentaram mais assíduos em pessoas que foram hospitalizadas e relativamente mais comuns entre mulheres, segundo o estudo.

Ele não apontou razões detalhadas, gravidade ou duração dos sintomas da covid longa, porém, demonstrou que sujeitos mais velhos e homens tiveram mais dificuldades respiratórias e problemas cognitivos, ao mesmo tempo que jovens e mulheres tiveram mais dores de cabeças, sintomas abdominais e ansiedade ou depressão.

“Precisamos identificar os mecanismos subjacentes aos diversos sintomas que podem afetar os sobreviventes”, afirmou Paul Harrison, professor da Universidade de Oxford que comandou o estudo.

“Essa informação será essencial se for para evitar ou tratar eficazmente as consequências de saúde de longo prazo da covid-19.”

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