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Educador físico contribui ao melhor desempenho de corredores amadores

Por Redação O Maringá
16 de julho de 2021

A uma semana do início das Olimpíadas de Tóquio, que será de 23 de julho a 8 de agosto, muitos ficam motivados a praticar algum exercício físico. No entanto, sempre é preciso ter acompanhamento profissional, mesmo para a corrida de rua, que aparentemente só dependeria de um par de tênis e de vontade. Pesquisa recente da Universidade Estadual de Maringá (UEM) mostra como os educadores físicos são fundamentais para a prescrição de um treino adequado e individualizado, que possa melhorar os resultados com aumento da velocidade de corrida e diminuição do tempo no trajeto.

A professora da UEM e educadora física, Fabiana Andrade Machado, explica que o estudo aplicou testes chamados de incrementais em 25 homens, desde 2018, na pista de atletismo do câmpus sede da UEM, em Maringá-PR. Todos são corredores amadores, embora com históricos de bons desempenhos em competições regionais. Eles passaram por consultas prévias com médicos cardiologistas para confirmarem que estavam aptos a realizar os esforços físicos solicitados pela pesquisa.

Foram determinadas as variáveis de velocidades pico e crítica e foi realizada uma prova de corrida de 5 km para verificar a correlação entre as variáveis e este desempenho. Ou seja, “para verificar o quanto estas variáveis podem estimar quem terá os melhores resultados na corrida de 5 km a partir das suas velocidades pico e crítica”. Assim, quanto mais veloz nessas duas primeiras variáveis, melhor o desempenho do corredor.

A velocidade pico é a máxima velocidade atingida em um teste de corrida com aumento constante de velocidade, enquanto que a velocidade crítica é uma intensidade estimada matematicamente que representa a possibilidade do corredor se manter em exercício sem apresentar esgotamento físico. De acordo com a pesquisadora, “a velocidade crítica caracteriza uma intensidade de esforço capaz de ser mantida por um longo tempo sem o corredor entrar em exaustação, caracterizando o predomínio do metabolismo aeróbio”.

“A velocidade pico e a velocidade crítica podem ser utilizadas para predizer o desempenho em corrida de 5 km, demonstrando elevada capacidade de explicação para esta prova. Corredores recreacionais com valores mais elevados de velocidade pico e velocidade crítica também terão sucesso nas provas de 5 km. Caberá ao treinador escolher qual variável será utilizada [velocidade pico ou velocidade crítica] para avaliar, prescrever e monitorar o treinamento individualizado”, expõe Machado.

Os corredores participantes do estudo da UEM realizaram três avaliações, seguindo protocolos definidos pelos pesquisadores:

• Determinação da velocidade pico: cada um iniciou a corrida em velocidade de 8 km/h, aumentou 1 km/h a cada três minutos e parou voluntariamente ao atingir a exaustação máxima;

• Determinação da velocidade crítica: o participante correu três distâncias pré-definidas – primeiro 2,6 km, depois 1,8 km e, por fim, 1 km – com descanso de 30 minutos entre a execução de cada distância;

• Performance: o corredor realizou uma prova de corrida de 5 km, a qual já estava habituado, e sua frequência cardíaca foi monitorada.

O artigo científico Os resultados completos estão disponíveis em artigo científico internacional publicado em inglês, agora em julho, no periódico Frontiers in Physiology (Fronteiras em Fisiologia, em tradução livre). O título em português do artigo é “Velocidade pico ou crítica determinadas em campo: qual melhor prediz a performance de corrida de 5 km em corredores recreacionais?”.

Esta pesquisa integra um projeto desenvolvido desde 2009, coordenado por Machado, que determina protocolos de avaliação, prescrição e monitoramento de treinamento aeróbio para diversas populações. A professora é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Fisiologia do Exercício Aplicada a Humanos (Gefeah), certificado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Pesquisadores – Além de Machado – que é docente do Departamento de Educação Física (DEF) e dos programas de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PFS) e Associado em Educação Física (PEF) UEM/UEL – são autores do artigo científico: Diogo Hilgemberg Figueiredo e Francisco de Assis Manoel, doutores egressos do PEF, e Diego Hilgemberg Figueiredo, doutorando do PEF.

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