Entenda como a depressão e o suicídio afetam diversas nações

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Segundo o último senso da Organização Mundial da Saúde, (OMS), de 2018 os nove países com maiores taxas de suicídio são respectivamente a Lituânia, Russia, Guiana, Coreia do Sul, Bielo-Russia, Suriname, Cazaquistão, Ucrânia e Letônia. Em todos esses países, os mais afetados são os homens. Em decimo lugar na lista, temos o pais Lesoto, localizado na África, que diferente dos outros países, os maiores números de casos são com mulheres. Já nas ilhas do Caribe, como Jamaica, Granada e Barbados,  o suicídio é praticamente desconhecido, tendo menos de uma ocorrência a cada cem mil habitantes.

Outro fato surpreendente é que países em conflito apresentam taxas relativamente baixas comparadas com outros países do mundo, o Afeganistão, por exemplo, tem 4,7 casos a cada 100 mil, já o Iraque apresenta três casos e a Síria, apenas 1,9.

O que os países fazem para prevenir e diminuir os números de mortes por suicídio?

O governo da Coreia do Sul esta se esforçando para aumentar o acesso a saúde mental, já que 90% das vítimas podem ter uma condição de saúde mental diagnosticável e tratável, lá também estão oferecendo educação a líderes comunitários para ajudar na prevenção do suicídio em nível local.

Nos Estados Unidos, o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), recomenda que os estados e comunidades americanas ensinem a população a enfrentar e resolver problemas para ajudar as pessoas a lidarem com desafios. Os países nórdicos, como a Noruega, Dinamarca, Finlandia e Suécia também tinham taxas elevadas e um dos fatores era devido aos invernos longos e sombrios. No norte, alguns desses países ficam até seis meses sem ver a luz do dia e isso causa um transtorno afetivo sazonal chamado em muitos casos de (TAS) que é uma forma de depressão que pode levar a pessoa a tirar a própria vida.

O governo tomou medidas promovendo serviços de bem estar social e saúde mental e os números caíram drasticamente, agora, esses países têm taxas muito altas de felicidade.  Uma boa historia é da jovem norueguesa Ingebjorg Blindheim, que ganhou o apelido de salva vida, por ajudar várias pessoas.

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