Os olhos tem uma linguagem própria. Pelo olhar, podemos expressar amor, raiva, alegria, surpresa, descontentamento e uma infinidade de sentimentos. Sua anatomia é bastante complexa, mas vamos nos ater à íris, parte colorida que tem a função de controlar a entrada de luz, e à esclera, mais conhecida como o branco dos olhos. Graças ao médico e médico e cientista húngaro, Ignaz de Péczely, os olhos se tornaram uma fonte inesgotável de informações sobre a saúde, a personalidade e até mesmo a hereditariedade.
Com base científica oficial e reconhecida e praticada há décadas, em vários países, a iridologia é uma ferramenta eficiente e quase inacreditável, à primeira vista. Com ajuda de uma lupa, em um local com boa claridade, um iridólogo consegue avaliar o estado geral da saúde, das emoções e os aspectos do comportamento e da personalidade. A análise por foto é a mais precisa e confiável. Entre outras informações, é possível identificar até mesmo a falta de água o organismo, o nível de estresse e até mesmo se a pessoa em avaliação é rígida ou maleável.
Embora seja uma ferramenta fascinante para avaliar o estado de saúde, pontos fortes e frágeis de cada pessoa, as informações da personalidade despertam maior interesse e curiosidade. Iridologia não é religião, misticismo ou adivinhação. É uma técnica natural, não invasiva que une a ciência e a arte, uma aliada da medicina convencional cada dia mais aceita e reconhecida. O cientista e também homeopata, Ignaz Peczely, é considerado o pai iridologia moderna. Ele nasceu em 26 de janeiro de 1826 em Eberau, na Áustria e morreu aos 85 anos, em Budapest, na Hungria.