Brasil já igualou o recorde de ouros numa mesma olimpíada… e vai passar

País chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016

ouros

Malcolm festeja o gol pela seleção brasileira na decisão contra a Espanha Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Clique aqui e receba notícias pelo WhatsApp

Clique aqui e receba as principais notícias do dia

Já se pode dizer que esta é a melhor olimpíada para o Brasil. O esporte brasileirou superou o recorde de medalhas em uma mesma edição olímpica, já igualou a melhor marca de ouros e ainda tem medalhas garantidas para as próximas hora, faltando definir se elas serão de ouro ou de prata. Com a vitória do futebol masculino diante da Espanha, o País chegou sete vezes ao lugar mais alto do pódio nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Esse foi o mesmo número dos Jogos de 2016.

Em Tóquio, o Brasil já foi campeão olímpico com Italo Ferreira (surfe), Rebeca Andrade (ginástica artística), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Isaquias Queiroz (canoagem) e Hebert Conceição (boxe) e agora com o futebol masculino. Só na madrugada e na manhã de sábado, o Brasil conquistou três ouros.

 

O Brasil ainda tem três possibilidades de superar esse recorde. Uma delas é final do boxe feminino com Bia Ferreira contra a irlandesa Kellie Harrington . A outra chance é a final do vôlei feminino com os Estados Unidos. Vale lembrar que o País ainda está na disputa da maratona masculina com os atletas Daniel Chaves, Paulo Roberto de Paula e Daniel Ferreira. Isso significa que o Brasil pode chegar a dez medalhas de ouro.

Na soma, o Brasil já colocou 19 medalhas no peito, sendo sete ouros, quatro pratas e oito bronzes.

 

Os ouros brasileiros em Tóquio

Ítalo Ferreira – surfe

O potiguar de Baía Formosa chegou a Tóquio como atual campeão mundial de surfe e se despediu como o primeiro campeão olímpico da modalidade, que fez sua estreia.

 

Italo Ferreira conquistou o primeiro ouro do Brasil em Tóquio Foto: Oliver Morin / AP

Ana Marcela Cunha – maratona aquática

A baiana tem um arsenal tão grande de títulos na carreira que aos 19 anos já é um dos principais nomes da história da maratona aquática. Mas faltava uma medalha em olimpíadas. E não podia ter cor melhor.

Isaquias Queiroz – canoagem

Isaquias Queiroz realizou o sonho de ser campeão olímpico. O baiano ganhou a medalha de ouro no C1 1.000m na canoagem velocidade. O feito reafirma a contribuição do treinador Jesus Morlán, que forjou outros campeões da modalidade, mas faleceu durante o ciclo para a Olimpíada. Isaquias está a apenas uma medalha dos recordistas brasileiros, os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, que somam cinco pódios olímpicos no currículo.

 

Isaquias Queiroz conquistou a medalha de ouro na canoagem Foto: Lee Jin-man/ AP

Martine Grael e Kahena Kunze – vela (49er FX)

Martine e Kahena chegaram à medal race dependendo apenas de si para se tornarem bicampeãs olímpicas  São duas participações olímpicas e dois ouros na classe 49er FX.

Rebeca Andrade – ginástica artística

Depois de emocionar o País com a prata conquistada no individual geral, Rebeca foi além. A ginasta se sagrou campeã olímpica no salto sobre a mesa.  Com o feito duplo, a ginasta de Guarulhos (SP) tornou-se a primeira brasileira a ganhar duas medalhas em uma mesma edição olímpica.

 

Rebeca Andrade conquistou um ouro e uma prata nos Jogos de Tóquio Foto: Lisi Niesner/ Reuters

Hebert Conceição – boxe

Aos 23 anos, o baiano de Salvador repete o feito de Robson Conceição, campeão olímpico np Rio-2016.

Futebol masculino

O Brasil conquistou o bicampeonato olímpico com a vitória sobre a Espanha por 2 a 1, na prorrogação, neste sábado. Richarlison, um dos destaques da equipe, foi artilheiro da competição. O gol do título foi marcado pelo atacante Malcolm, do Zenit, da Rússia.

 

Esta lista vai ser ampliada na próxima atualização e tudo indica que vem mais ouros por aí.

Clique aqui e receba notícias pelo WhatsApp

Clique aqui e receba as principais notícias do dia

Sair da versão mobile