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Pesquisa revela aumento da ansiedade entre brasileiros na pandemia

Pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) revela que 80% da população brasileira tornaram-se mais ansiosas na pandemia do novo coronavírus

Adryellen Andrade por Adryellen Andrade
25 de março de 2021
Uncategorized
Pesquisa revela aumento da ansiedade entre brasileiros na pandemia

Estudos mostram que com a pandemia, 80% da população tornaram-se mais ansiosas. A pesquisa foi feita pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com 1.996 pessoas maiores de 18 anos de idade, sendo divulgada nas redes sociais. O estudo mais atualizado foi realizado entre junho e junho de 2020.

É muito comum em situações da vida, várias pessoas sentirem ansiosas, segundo dados da pesquisa, alguns fatores são: preparação para algum encontro, programação para uma viagem, resposta sobre trabalho ou até mesmo o recebimento de uma notícia, mas quando isso se torna freqüente e começa a interferir no dia a dia, deixa de ser uma simples ansiedade e vira um transtorno e então o desencadeamento da crise de ansiedade.

Foi o que aconteceu com o assessor imobiliário, Vinicius Cardoso, 25, que começou a sentir alguns sintomas, como a falta de ar, mas não conseguiu identificar de fato que aquilo era uma crise de ansiedade. “Eu não entendia se o que eu estava tendo poderia ser uma crise de ansiedade, ficava nervoso, sentia falta de ar. Então eu custei a aprender a controlar isso por conta dessa falta de conhecimento”, diz Vinícius.

A pesquisa mostrou também que 65% dos entrevistados têm sentimento de raiva; 63% sintomas somáticos, que podem ser sensação de dor, mal-estar gástrico, qualquer coisa orgânica resultante de um quadro de ansiedade; e 50% tiveram alteração do sono.

Segundo a psicóloga Mariana Frediani Sant’Ana, todas as pessoas estão sujeitos a experiência desse sofrimento em qualquer momento da vida. “A ansiedade é a forma que o corpo e os pensamentos sinalizam de que algo não vai bem, seja por alguma experiência negativa sobre a qual a pessoa não se permite conversar ou pedir ajuda, ou até mesmo indicando que a rotina esteja excessiva e penosa”, diz.

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Mariana também ressalta que a ansiedade não tem cura e sim controle. Quando se cuida do corpo, dos sentimentos e da forma de se relacionar com o mundo, a pessoa passa a compreender e respeitar mais as sensações de ansiedade.

Vinicius conta que atualmente consegue controlar as crises, na maioria das vezes, sozinho. Quando isso não resolve, entro em contato com o psicólogo na hora.

Este foi o primeiro estudo brasileiro com o propósito de rastrear a prevalência de sintomas psiquiátricos na população brasileira em função da pandemia publicado em revista internacional, o Journal of Psychiatric Research (Covid-19 and Mental Health in Brazil: Psychiatric Symptoms in the General Population”). Os dados servem para chamar a atenção para o fato de que a covid-19 não ataca só o pulmão e a respiração, tendo também seqüelas emocionais.

“Disso, a gente já sabe de estudar pandemias passadas. Tais sintomas podem inclusive persistir. Não é algo que vai acabar quando acabar a pandemia. Uma pessoa que tenha um quadro de ansiedade ou depressão pode continuar com esse quadro por um longo período”, ressalta Mariana.

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Tags: AnsiedadePesquisasaúde
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