Maringá tem seis meses de contação de histórias nas bibliotecas públicas

contação de histórias em Maringá

Fernanda Munhão é uma das artistas mais concorridas quando o assunto é contação de histórias Foto: Divulgação

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Contadores de histórias do porte de Fernanda Munhão e Cléo Cavalcantty emprestam seu talento ao projeto Convite à Contação de Histórias, que está sendo levado nas bibliotecas públicas de Maringá e que até o final somará 72 histórias.

O Convite à Contação de Histórias foi idealizado e produzido por Danilo Furlan, da Cia Manipulando, que também assina a curadoria de atrações. O objetivo é promover 72 contações de histórias nas seis bibliotecas públicas municipais ao longo de seis meses, realizando 12 apresentações mensais, sempre uma pela manhã e outra de tarde, nas bibliotecas do Alvorada, Mandacaru, Centro, Iguatemi (CEU das Artes), Palmeiras e Operária.

O Convite foi elaborado de modo que a cada mês o projeto terá um contador diferente e foram convidadas pessoas com grande experiência na contação de histórias para diferentes idades, como é o caso de Fernanda Munhão, que tem um trabalho bastante respeitado na região de Ourinhos, no Estado de São Paulo.

Em suas apresentações, a artista leva o público por uma viagem entre cenários que são despertados na mente do ouvinte, recheando a história de improvisos e interação entre o público infantil e a contadora.

Arlete Delesporte incorporando uma contadora dona de casa Foto: Juliana Martini

Além de Fernanda Munhão, Danilo Furlan convidou os contadores de história Cléo Cavalcantty, de Curitiba, Arlete Delesporte, de Campo Mourão, e Luciana Guedes, de Paranavaí. O próprio Furlan, de Maringá, também será um dos contadores do projeto.

As atividades seguem até julho, sempre gratuitas e para todos os públicos. Todos os dias e horários podem ser consultados no perfil do Instagram do artista no @danilofurla

Assim como os demais “convites culturais” realizados semanalmente pela Secretaria Municipal de Cultura, este projeto, que é um dos contemplados no Prêmio Aniceto Matti, pretende oferecer uma variedade de espetáculos profissionais de forma contínua, visando estimular a leitura por meio de atividades lúdicas e contribuir para a formação de novos leitores.

“Acredito na força da oralidade como meio formador de opinião e de afeto, no que diz respeito a alcançar o universo lúdico que habita em cada um de nós. Há relatos que apresentam que cada contador de histórias é uma espécie de xamã, um griot, que retém nas mãos a responsabilidade de passar adiante os contos que lhe foram apresentados”, comenta o coordenador do projeto, Danilo Furlan.

 

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