Foi aprovado no último dia 31 de março pelo Plenário do Senado o projeto de lei proibindo o uso de elementos da “arquitetura hostil” em espaços de uso público a fim de afastar pessoas em situação de rua. O projeto apareceu após o padre Júlio Lancelloti remover pedras pontiagudas embaixo de um viaduto em São Paulo como protesto religioso e humanitário. Vale ressaltar que segundo a presidente do CAU-BR Nádia Somekh, o termo “arquitetura hostil” é infeliz. “A essência da arquitetura é o acolhimento, então é incongruente falar em arquitetura hostil, […] O que há é desurbanidade, uma cidade hostil, desumana, como constatamos com as desigualdades crônicas agravadas pela pandemia da Covid-19”
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