Lina Bo Bardi, uma das maiores arquitetas da história brasileira, teve reconhecimento póstumo com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza por todo seu portfólio arquitetônico. A arquiteta, que faleceu no ano de 1992, é natural da Itália mas se firmou na produção arquitetônica brasileira após vir morar no Brasil em 1946. A partir de então, se destacou na arquitetura modernista e traduziu o Brasil por meio de seus projetos. Segundo Hashim Sarkis, curador da Bienal, Lina Bo Bardi merece reconhecimento pois “sua carreira como designer, editora, curadora e ativista nos lembra o papel do arquiteto como organizador e, mais importante, como construtor de visões coletivas.”
Lina Bo Bardi, uma das maiores arquitetas da história brasileira, teve reconhecimento póstumo com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza por todo seu portfólio arquitetônico. A arquiteta, que faleceu no ano de 1992, é natural da Itália mas se firmou na produção arquitetônica brasileira após vir morar no Brasil em 1946. A partir de então, se destacou na arquitetura modernista e traduziu o Brasil por meio de seus projetos. Segundo Hashim Sarkis, curador da Bienal, Lina Bo Bardi merece reconhecimento pois “sua carreira como designer, editora, curadora e ativista nos lembra o papel do arquiteto como organizador e, mais importante, como construtor de visões coletivas.”
Lina Bo Bardi, uma das maiores arquitetas da história brasileira, teve reconhecimento póstumo com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza por todo seu portfólio arquitetônico. A arquiteta, que faleceu no ano de 1992, é natural da Itália mas se firmou na produção arquitetônica brasileira após vir morar no Brasil em 1946. A partir de então, se destacou na arquitetura modernista e traduziu o Brasil por meio de seus projetos. Segundo Hashim Sarkis, curador da Bienal, Lina Bo Bardi merece reconhecimento pois “sua carreira como designer, editora, curadora e ativista nos lembra o papel do arquiteto como organizador e, mais importante, como construtor de visões coletivas.”
Lina Bo Bardi, uma das maiores arquitetas da história brasileira, teve reconhecimento póstumo com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza por todo seu portfólio arquitetônico. A arquiteta, que faleceu no ano de 1992, é natural da Itália mas se firmou na produção arquitetônica brasileira após vir morar no Brasil em 1946. A partir de então, se destacou na arquitetura modernista e traduziu o Brasil por meio de seus projetos. Segundo Hashim Sarkis, curador da Bienal, Lina Bo Bardi merece reconhecimento pois “sua carreira como designer, editora, curadora e ativista nos lembra o papel do arquiteto como organizador e, mais importante, como construtor de visões coletivas.”