Águas que nos convidam a passear pela vida e descobrir um momento de dança e dramaturgia, e lembrando a vida que passa em gotas de sonhos, mistérios e segredos que emanam de nosso ser.
Uma historia de coragem, vida e descobertas, e o crítico de cinema e artes Roberth Fabris esteve na estreia e que foi proibido tirar fotos e nem filmar para não estragar a magia do espetáculo e tudo isso faz o mistério ser ainda mais digno de se vivenciar.
Simplesmente um passeio em que potes de vidro ganham formas e reformas para vencer todo tipo de dor e medo, e em especial o feminicídio.
Um mundo de descobertas, danças e surpresas embaladas por memórias que se tornam gigantes e dignas da natureza
A cachoeira que emana Amana e nos faz lembrar da Mana, ou seja, o traçado perfeito da vida e que nos prepara para devaneios em forma de arte
Simplesmente belo, forte e entre lágrimas que se fecha e abre os olhos da vida em forma de dança, dores, amores e lembranças
Amana está presente no Teatro Reviver Magó e vale cada minuto de expectativa para se ter um tempo de luto e luta contra todo tipo de violência.
texto escrito especialmente pelo crítico de cinema e artes Roberth Fabris lembrando a vida e a arte por toda parte.