Um filme para se pensar o nosso
Brasil, para vivenciar um tempo de
entrega e de descoberta que mesmo
em momentos onde a tensão estava no
ar, a força da ancestralidade e
negritude falou mais alto e mostrou que
lutar é também desbravar novos
tempos.
Seu Jorge surpreende no
papel do revolucionário Marighella e
com isso temos em mãos mais um
filme nacional de tamanha beleza, luta
e arte para se assistir e pensar numa
pátria livre. Como ele deixou gravado
para o seu filho ensinar honra, amor e
lealdade parece ser as máximas que o
povo quer ouvir neste novo normal.
E o extra final com o elenco cantando o
Hino Nacional nos deixa em lágrimas
pois mostra que o nosso hino é forte e
vibrante como é o povo brasileiro. Uma
obra prima dirigida por Wagner Moura,
estranho ter recebido tantas notas
negativas ao redor do mundo, a obra é
forte, verdadeira e familiar, o Brasil se
encontra nesta luta de revolução e
coração.
Adriana Esteves como
sempre rouba a cena nas poucas em
que aparece e tudo no filme é pensado
de forma magistral e delicada… vale
assistir e debruçar em lágrimas pelo
nosso Brasil.
Nota do crítico Roberth Fabris: 7.5