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AstraZeneca/Fiocruz confere alta proteção em idosos contra a variante Gama da Covid-19

Por Paulo Pupim
11 de novembro de 2021

Novo estudo publicado na revista científica Nature Communications no dia 28 de outubro mostra que duas doses da vacina AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fiocruz, conferem uma alta proteção contra a variante Gama em pessoas acima dos 60 anos. A pesquisa tomou como base São Paulo e revela que a segunda dose eleva em cerca de 30% a proteção contra a morte, em relação à aplicação da primeira, chegando a uma efetividade de 93,6%. O estudo foi conduzido por 20 pesquisadores do Brasil, dos Estados Unidos e da Espanha. Ele reforça às autoridades de saúde a necessidade de buscar os idosos faltosos e completar o seu esquema vacinal. A pesquisa teve a coordenação do pesquisador da Fiocruz, Julio Croda. Ela busca responder à escassez de dados sobre a efetividade da AstraZeneca na população idosa em países com uma alta prevalência da Gama, variante identificada pela primeira vez em Manaus. A escolha do Estado de São Paulo se deu em face de ser o mais populoso do país e que passou por três ondas da epidemia de Covid-19, acumulando mais de 3,89 milhões de casos e 130 mil mortes até 9 de julho deste ano. Durante a segunda e a terceira ondas, a variante Gama aumentou sua circulação e chegou a uma prevalência de 80,2% de março a maio deste ano. Segundo o coordenador do estudo, embora se saiba que os idosos têm a questão da imunossenescência (alterações do sistema imunológico provocadas pelo envelhecimento), a análise nos maiores de 60 anos mostra que, mesmo no contexto da circulação da Gama, o esquema vacinal completo garante uma boa proteção. “Daí a necessidade de buscar os faltosos, encontrar todo mundo que não completou o esquema vacinal e garantir que tomem as duas doses”, ressaltou Croda. O pesquisador também coordenou a pesquisa envolvendo a efetividade da Coronavac em idosos em São Paulo diante da circulação da Gama, publicada em agosto. O trabalho mostrou uma efetividade de 61,2% contra óbitos. Mas, Croda esclarece que as pesquisas não devem ser comparadas porque o coorte é diferente, com a Coronavac, que começou a ser aplicada antes, sendo usada por pessoas de 80, 90 anos (Co informações da Agência Fiocruz).

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