“Fica no ar a pergunta se será necessário, num determinado momento, já com vacinas chamadas de segunda geração, que forçosamente hão de existir, se será necessário fazer a revacinação dessa faixa etária e com que regularidade, coisa que, nesse momento, nós ainda não podemos responder”, observou Margareth. Conforme a pneumologista, o maior desafio no pós-pandemia será cuidar das sequelas, porque 80% dos infectados pelo coronavírus terão problemas posteriores, temporários ou permanentes, independentemente da severidade da doença. Para ele, serão necessários investimentos em serviços públicos e privados multidisciplinares de reabilitação.
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