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A guerrilha atual do ex Capitão Nascimento

Por Redação O Maringá
9 de novembro de 2021

O aclamado Capitão Nascimento (Wagner Moura) agora dirige um filme enaltecendo um terrorista. Seria cômico se não fosse trágico, mas tem todo sentido quando buscamos saber um pouco mais sobre o autor, sobre a direção e sobre as intenções por trás de toda essa fama.

Wagner Moura, incontroversamente engajado com a esquerda, interpretou o eterno Capitão Nascimento em “Tropa de Elite” e “Tropa de Elite 2 O inimigo agora é outro”, mas qual a lógica nisso? Um capitão, branco, extremamente violento, que torturava bandidos no combate ao tráfico de drogas nas favelas do Rio. Até aí é muito cômico, pois a verdadeira história é que o filme inicialmente teria o policial militar André Mathias (André Ramiro) como protagonista e narrador, seria ele o substituto de um capitão que caçava criminosos e policiais corruptos, o PM, aspirante a oficial do BOPE, que cursava direito, seria corrompido pelo sistema e pelo capitão, tornando-se vilão como seu antecessor. A teoria esperada pela direção era a demonstração clara da ineficácia da polícia e do uso destemperado da violência contra inocentes. Mas não foi bem assim que o brasileiro interpretou. Tropa de Elite é o maior sucesso do cinema brasileiro. Expressões como “…nunca serão!” ou “Não vai subir ninguém!” ultrapassaram gerações. Capitão nascimento, ao mostrar pela ótica da polícia todo o contexto, acabou cativando o espectador e convencendo da necessidade do uso da força contra criminosos. O resultado não podia ser mais antagônico, porém, reflete diretamente o pensamento do cidadão de bem. A cereja do bolo é entender que anos depois um capitão, dessa vez real e com a real intenção a qual o filme condenava, estaria a frente do cargo máximo do nosso país.

Entendendo o sucesso acidental de Tropa de Elite, fica fácil entender os papéis posteriores do autor, até a direção do filme Marighella, ainda mais compreensível o posicionamento ideológico político do agora diretor Wagner Moura.

A verdade é que o filme, apesar de ter um “lançamento” nos cinemas nessa última semana, já vem colecionando fracassos de bilheterias e críticas.

O filme trata sobre a vida do assumido terrorista Carlos Marighella que entre outras atrocidades escreveu o livro “Mini manual do guerrilheiro urbano” onde cita o terrorismo como arma e a execução do inimigo como uma ação de guerrilha.

O “herói” desse filme, apesar de ser branco foi interpretado por Seu Jorge, ator negro que para o espanto de ninguém, silenciou toda a militância de movimentos negros, afinal quem esperaria que esse movimento se manifestasse quando um branco terrorista fosse interpretado por um negro? Indignação seletiva ou seria a interpretação de que Marighella não era, como ele mesmo se autodenominava TERRORISTA?

O diretor do longa acusou o governo federal de censura, ao dificultar, segundo ele, que o filme chegasse até o cidadão, porém a estreia, que deveria ser dia 20 de novembro de 2019, dia da consciência negra, foi cancelada devido ao não cumprimento de trâmites para o lançamento nacional, o que é previsto nas normas da ANCINE.

Não é incomum a esquerda enaltecer terrorista, em 2018, o então candidato à presidência Fernando Haddad foi a uma missa em uma igreja católica em SP que inclui Che Guevara aos mártires, ou o que dizer do ministro Barroso, assumidamente contrário ao conservadorismo, que defendeu ainda como advogado o terrorista confesso Cesare Battisti.

Fica evidente a aceitação da extrema esquerda em práticas não democráticas, ainda mais frente a um governo que presa a família, religiosidade e ordem, pois são elementos destoantes da vivência dos heróis comunistas. Por mais que tentem maquiar, terrorismo sempre vai ser terrorismo.

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