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IDEOLOGIA DE GÊNERO: A NARRATIVA OPRESSORA

Por Kim Rafael
14 de outubro de 2021

Não é novidade para ninguém que a Prefeitura de Maringá apoia e fomenta as pautas LGBTQI+ e a ideologia de gênero. Esse posicionamento ideológico ficou mais evidente quando da tentativa da criação do conselho municipal LGBTQI+ no último mês de agosto/2021, que foi derrubada pela Câmara Municipal graças à atuação corajosa de alguns dos parlamentares. É claro que o executivo municipal não iria parar por aí.

Agora, recentemente foi anunciada a publicação do livro ‘A vida de um chuveirando’, de autoria de João Paulo Baliscei, o qual foi escrito/criado com recursos financeiros da lei de incentivo à cultura. Até aí, tudo bem. Acontece que, na live de lançamento do livro, ocorrida no mês de agosto, foi divulgado o conteúdo da obra, o qual consiste, basicamente, a grosso modo, na promoção e defesa da ideologia de gênero.

Sim, caro leitor. A Prefeitura de Maringá direcionou recursos públicos para a elaboração de um livro infantil direcionado às crianças e adolescentes de 09 a 15 anos de idade que objetiva nada mais nada menos do que desconstruir um dos pilares que conduziu a humanidade até aqui e a ciência/biologia: o princípio de que homem nasce homem e mulher nasce mulher.

Isso ficou claro quando o autor citou o exemplo de que presentear um menino com carrinhos e a menina com bonecas é opressor, e que a criança deve escolher o que quiser. Não bastasse, o escritor defende que o sexo biológico não tem relação direta com a identidade de gênero, razão pela qual, aduz que desde a mais tenra idade o infante precisa ser ensinado a escolher o seu gênero.

É certo que livros infantis versando sobre esse tema já não são novidade em nosso meio, porém, o que se mostra inadmissível é que a administração pública invista dinheiro do cidadão e financie a criação desse tipo de obra, que obviamente vai ser inserida nas escolas públicas municipais, não por outro motivo a Prefeitura financiou 1500 exemplares.

É um absurdo que o poder público invista numa obra de cariz ideológico de esquerda, que visa unicamente a educação sexual e moral de nossas crianças, cuja educação incumbe apenas e tão somente à família e a mais ninguém! Por que o município não fomentou a criação de um livro que ensine a cidadania, o valor do trabalho, do estudo e do respeito às autoridades? Por que adentrar num terreno cujo ensino não lhe compete?

Essa inversão de valores é terrível para a sociedade. A tradição familiar, passada de geração em geração, desde os primórdios na humanidade, vem cedendo espaço para discursos anarquistas e revolucionários que objetivam a destruição da família e dos princípios cristãos. E para além disso, o poder público está se comprometendo ideologicamente com pautas francamente minoritárias e apoiando iniciativas que objetivam doutrinar as nossas crianças.

É engraçado que, para este pessoal da ideologia de gênero, a ciência não vale nada, ou seja, o sexo biológico com o qual se nasce não tem nenhuma relação com o gênero e que tudo não passa de imposição social. Faça-me o favor. Podem até tentar, mas não vão conseguir calar os cidadãos cristãos, comprometidos com os princípios bíblicos e morais que há mais de 2000 mil anos sustentam a sociedade.

Agora, cuidado: é com sutileza que essas minorias vão colocar dúvida na cabeça das crianças, fazendo com que sintam a necessidade de ‘escolher’ o seu gênero, sendo que este já foi determinado por ocasião da fecundação de forma biológica e anatômica. Os infantes não possuem maturidade e discernimento para constatarem a farsa dessa narrativa, o que pode gerar uma confusão mental e comprometer o seu saudável desenvolvimento.

É por isso que precisamos nos insurgir contra esse tipo de iniciativa, ainda mais quando financiada pelo poder público, que em tese não deveria se comprometer ideologicamente com pautas absurdamente minoritárias e que não conferem nenhum ganho para a sociedade, pelo contrário, apenas gera confusão e destruição de valores.

O que a ideologia de gênero traz de bom para a sociedade? Para as famílias? Nada. Não passa de uma narrativa sem qualquer comprovação científica criada para subverter e destruir a instituição família. As crianças precisam brincar, aprender a ler e a escrever, aprender os valores do trabalho, respeito, cidadania, solidariedade; não precisam de educação sexual ideológica. Deixem isso para os pais, quando for o momento.

 

 

 

 

Tags: CriançasCristãosGêneroIdeologiaLGBTQIA+MaringáOpressoraSociedade Cristã

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