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Média metragem maringaense sobre o padre Scherer é indicado no Rio Webfest 2023

Por Luiz de Carvalho
17 de outubro de 2023
padre scherer

A Capela São Bonifácio é a primeira marca do catolicismo em Maringá Foto: Lírica Aragão

O documentário “Scherer: do nazismo à terra vermelha”, que resgata momentos decisivos da vida do padre alemão que foi um dos primeiros moradores da região em que nasceu a cidade de Maringá e primeiro líder religioso para os desbravadores que chegaram para colonizar a região, foi indicado no Rio Webfest 2023 nas categorias Melhor Roteiro (Não ficção) e Melhor Série Educacional.

O anúncio foi feito domingo. 15, pela direção do festival. “Scherer” concorre concorre com produções aclamadas, algumas dirigidas por grandes nomes do cinema, inclusive produções estrangeiras. Milhares de produções brasileiras e de outros países se inscreveram no Rio Webfest 2023 e todas passaram pelo crivo rigoroso da organização até chegar ao anúncio dos finalistas.

 

Pesquisa internacional

“Scherer: do nazismo à terra vermelha” é o primeiro documentário histórico de Maringá que exigiu pesquisas e gravações até na Europa, na região de onde veio o padre alemão Emil Clemens Scherer, que construiu os dois primeiros marcos católicos onde hoje é Maringá, a Capela São Bonifácio e a Capela Santa Cruz, ambos tombados para patrimônio histórico.

Produzido pelo portal Maringá Histórica, “Scherer” foi idealizado, roteirizado e dirigido pelo historiador Miguel Fernando e contou com o envolvimento de outros pesquisadores da história de Maringá, como José Carlos Cecílio, Rogério Recco e Marco Antonio Deprá, todos autores de livros sobre a história da cidade.

Scherer
As pesquisas e entrevistas chegaram até a a Alemanha Crédito: Lirica Aragão

As filmagens e entrevistas foram realizadas nas cidades de Maringá, Rolândia, São Paulo e também na Europa, em Mutzig e Estrasburgo (França), Londres (Inglaterra), Stuttgart, Munique e Metten (Alemanha) o que garantiu, além de belas imagens, a revelação de informações pouco conhecidas sobre a vida do controverso e emblemático padre alemão Emil Clemens Scherer, que aqui ficou conhecido como Emílio Clemente Scherer.

 

“Scherer: do nazismo à terra vermelha” está disponível no Canal Maringá Histórica e pode ser acessado por este link 

 

Indicação coroa um trabalho de anos

Para Miguel Fernando, a indicação é fruto de décadas de trabalho. “Embora tenhamos focado meses na produção de “Scherer”, temos nos envolvido e na produção documental e histórica há quase duas décadas. Ao longo dessa trajetória, viemos experimentando várias formas de se fazer cinema e entregar conteúdos de relevância aos nosso espectadores”.

De acordo com o diretor, “nossa meta segue a mesma: promover o despertar histórico nos mais variados público. E, claro, esperamos vencer estes prêmios para que a este ideal seja ampliado ainda mais. Chegar até aqui já prova que estamos no caminho certo”, revelou o documentarista animado com a notícia.

 

A produção sobre o padre alemão é a obra de maior fôlego de Miguel Fernando, mas em seu canal no Youtube, o Maringá Histórica, podem ser encontrados vários outros vídeos sobre fatos históricos, ambientes e pessoas, se constituindo em uma alternativa para quem quer conhecer mais sobre a história de Maringá

Saiba mais sobre o Rio Webfest

Rio Webfest ou Festival Internacional Rio Webfest é um festival brasileiro de webséries, realizado anualmente desde 2015 no Cidades das Artes, no Rio de Janeiro, considerado o “maior festival de webséries do mundo”. O evento é promovido pela prefeitura do Rio de Janeiro como uma versão brasileira do Los Angeles Web Series Festival, festival de webséries de Los Angeles criado em 2009 por Michael Ajakwe Jr.

O festival chegou ao Brasil em 2015, quando as produções da internet começaram a ganhar força, e tem o intuito de reconhecer o trabalho das produções independentes dos artistas, já tendo premiado e indicado diversos artistas, entre eles Guilherme Seta, Debora Fallabela, Viih Tube e Manu Gavassi.

 

 

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Tags: DestaqueEmil Clemens SchererMiguel FernandoNazismopadre Emílio Schererterra vermelha

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