Com ações e políticas públicas que garantem a inclusão social e a participação plena, a gestão municipal consolida Maringá como uma cidade inclusiva e acolhedora. Em celebração ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21 de setembro) e ao Dia Nacional do Atleta Paralímpico (22 de setembro), está sendo realizada neste sábado, 23, a segunda etapa do Festival Paralímpico. O evento, que começou pela manhã, segue até as 12 horas no Ginásio Valdir Pinheiro, na Vila Olímpica.
A ação, que tem apoio da Prefeitura, é realizada pelo Centro de Referência Paralímpico Brasileiro de Maringá. O secretário de Esporte e Lazer, Robson Xavier, explica que o festival não é uma competição, mas um evento festivo e que proporciona, de forma recreativa, a vivência de vários esportes. “Muitas vezes é durante essa iniciativa que as crianças têm o primeiro contato com o esporte”, diz.
O evento é aberto para crianças de 8 a 17 anos, com ou sem deficiência. Nesta etapa, serão oferecidas atividades atletismo, parataekwondo, bocha e vôlei sentado. Em maio deste ano, mais de 160 crianças e adolescentes participaram da primeira etapa do Festival Paralímpico.
Esporte e inclusão
Comprometida com a adoção das medidas de inclusão, Maringá saiu na frente e foi uma das primeiras cidades a criar a Secretaria da Pessoa com Deficiência. No esporte, 10% das vagas das turmas de natação, infantil e adulto, e hidroginástica do Centro Social Urbano (CSU) são para pessoas com deficiência. São mais de 200 pessoas atendidas no complexo esportivo. Com a inauguração do Centro Esportivo do Jardim Alvorada, uma nova turma de natação será aberta para atendimento específico de crianças com transtorno do espectro autista.
No esporte de rendimento, 16 entidades com modalidades esportivas praticadas por pessoas com deficiência são conveniadas ao município e recebem recursos para desenvolvimento das atividades. O investimento é fundamental para 272 paratletas. Além disso, 39 paratletas recebem Bolsa Atleta e 12 técnicos recebem Bolsa Técnico.