Nesta sexta-feira (27) celebramos o Dia do Corretor de Imóveis, profissional do mercado imobiliário que busca sempre entender as necessidades de cada cliente, traçando o perfil desejado e ajudando várias famílias na hora de concretizarem o sonho de adquirir um imóvel. A profissão foi regulamentada no dia 27 de agosto de 1962, com o Decreto Lei nº 4.116, e posteriormente foi criado o Conselho Federal e os Conselhos Regionais (CRECI’s).
De acordo com o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), o início da profissão no país teve origem com a chegada da corte portuguesa à Bahia e ao Rio de janeiro em 1808, fugindo das tropas portuguesas que invadiram Portugal. Os aristocratas portugueses que acompanharam o rei Dom João VI, moravam nas melhores residências no Brasil, que eram marcadas com as letras PR (propriedade do rei). Depois que eles saiam das casas, elas eram desapropriadas e distribuídas aos cortesãos. E foi deste modo que surgiram os primeiros corretores de imóveis, pois realizavam o serviço de procurar novas moradias para as famílias que perdiam suas propriedades.
“Intermediar negociações de compra, venda e locação do início ao fim do processo, de forma que ocorra com muita clareza e rapidez. Ser um bom avaliador é garantia de ter produtos no preço de mercado, tendo uma procura considerável e venda rápida”, explicou o corretor de imóveis Mário Junior de Freitas Miranda. Ele falou que trabalha no mercado imobiliário desde que tinha 17 anos e sempre procura atualizar os conhecimentos, planejando o próximo curso de Perícia Judicial para o mês de setembro deste ano.
O que é preciso para ser um corretor de imóveis
Para o Guia da Carreira, a formação na área imobiliária é requisito para dar entrada no processo de inscrição no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Mesmo que você já tenha diploma em outra área, é necessário fazer um curso específico para requerer o registro de corretor de imóveis, que pode ser: técnico, tecnológico ou bacharelado.
O bom profissional na área imobiliária precisa ter também um bom conhecimento técnico dos imóveis e da legislação da área; habilidade em negociação; ser comunicativo; identificar as necessidades do cliente; entre outras habilidades. “Pois além de todas as funções do corretor de imóveis, realizamos os sonhos dos nossos clientes”, completou Miranda.