Momento antes da guerra entre Rússia x Ucrânia

Posicionamentos militares e estratégias antes da invasão

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Desde que Volodymyr Olexandrovytch Zelensky assumiu o governo da Ucrânia, em janeiro de 2019, defendendo um governo ante sistema, formar o governo eletrônico e realizar grandes reformas, agrária, judicial, eleitoral e política. Com grande apoio popular (sendo eleito com 73% dos votos), ajudou a eleger a grande maioria dos deputados nas eleições legislativas, demostrando claramente que o povo estava cansado da classe Elite do país.

Zelensky seguiu bloqueando meios de comunicação pró-Rússia, das quais os donos são aliados a Putin, tinham o serviço de distorcer e manipular informações a favor da Rússia. Proibiu a venda de terras para estrangeiros, limitou o tamanho máximo de uma fazenda. Zelensky ainda bateu firme contra a corrupção. Na época de pandemia, recusou se a comprar vacina Sputnik V, alegando que sua eficiência era duvidosa.

Desconfiança e revolta da Rússia iam aumentando a cada tratado e reforma, fazendo com que Putin colocasse cada vez mais soldados na divisa com a Ucrânia, dizendo ser apenas treinamento. Líderes da união europeia e dos EUA assistiam via satélite se acumularem em três pontos: Criméia, no sul. Belarus, ao norte e na Rússia divisa com a Ucrânia, ao leste.

Em fevereiro de 2022, a Rússia já tinha mais de 150 mil soldados nas proximidades da Ucrânia, 700 tanques, treinamentos juntos aos exército de Belarus, veículos de combates a infantaria, lançadores de mísseis balísticos, sistemas de defesa S-400.

Enquanto a Ucrânia tinha a visão de que a Rússia não quer que interferisse nos empresários pró-Rússia, não quer a maioria das reformas descritas acima, também não aceita que a Ucrânia se aproxime da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) ou dos EUA.

A Rússia não quer que a Ucrânia tenha nenhum tipo de acordo com a OTAN ou com os EUA. O Kremlin sempre negava que a Rússia tinha intenção de invadir a Ucrânia.

Foto-Divulgação

Uma imagem do satélite Maxar mostrando os equipamentos e tropas na Criméia em 10 de fevereiro de 2022.

Fonte: Satelite Maxar Technologies

 

REFERENCIAS

– UOL

– Metrópoles

– Exame

– BBC

 

Créditos: Guto Dutro

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