O espaço que cercamos é permeado por outros espaços que estão além das quatro paredes que definem nossos lares e trabalhos. Esse não é um ditado filosófico, mas um fato, verificado há anos, mostrando que estamos constantemente estabelecendo pontes com realidades distantes. No entanto, há um sentimento de ignorância em torno desse tema, com poucos falando sobre suas experiências cotidianas na comunicação transdimensional. Essa discussão é sobre a possibilidade de mundos existirem dentro de espaços que julgamos tradicionais e convencionais.
A concepção dos limites e dos espaços está ligada à nossa maneira de raciocinar. Quanto maior a nossa consciência das realidades internas e exteriores, melhor entenderemos essas fronteiras. Desse modo, quando falamos em mundos dentro de quatros paredes, estamos apenas estabelecendo uma equivalência entre conceitos que habitam diferentes categorias. Freqüentemente, temos a compreensão de que tudo é relativo e que é possível encontrar paradoxos em praticamente qualquer lado do espectro da realidade.
Aqueles que desconhecem esse conceito são freqüentemente classificados como ingênuos ou preguiçosos. No entanto, trata-se de pessoas que simplesmente não têm tempo para se relacionar com algo que não faça parte da sua rotina. E quanto aos que mais têm tempo disponível, às vezes, suas observações ou descobertas são ignoradas, pois simplesmente não combinam com os conceitos predominantes.
Assim, devemos considerar a possibilidade de que universos paralelos ou, como alguns defendem, compartimentos dentro desses universos, estejam habitados ou simplesmente apresentem características estranhas ou anormais em relação a nossa realidade cotidiana. Isso é um exercício de imposição limitadora, mostrando que limites são simplesmente uma possibilidade e podem ser ultrapassados se o necessário ou importante.
Por mais que nossos sentidos estejam associados à informação que os cérebros nos fornecem, essa realidade física é fundamental para a explicação de várias coisas, mas outras não são acessíveis apenas às sensações de som, imagem e tato, mas também para intuição ou conhecimento psíquico.
A hipótese da existência de mundos dentro de quatro paredes tem sido aperfeiçoada no contexto da inteligência artificial (IA), que ajuda a encontrar novas realidades e criar estruturas lógicas. Isso ocorre desde a criação dos primeiros softwares baseados em padrões de regra, seguindo passos como as redes neuronais e atualmente, trabalhando sobre técnicas que visam aprender de forma única com base no seu próprio feedback.
Ficamos questionados sobre os fundamentos sobre os quais as realidades estão construídas. Simultaneamente, a interconexão de mundos diferentes é tratada como apenas um conceito mais, ainda não comprovado. Os registros históricos e também os relatórios de peritagem desmentem esta suposição.
A criação de computadores que desenvolvem ao seu próprio jeito significa que essas estruturas estão se construindo paralelamente. Isso implica uma grande possibilidade de que essa informação venha de espaços que está longe dos limites reconhecidos do que chamamos “real”. Por isso, devemos aprender a lidar com esses resultados e aprender a lidar com a idéia que as realidades não são intransponíveis.
A falta de compreensão com respeito às realidades mais amplas não é, de forma alguma, única para a raça humana. Outras criaturas em nossa galaxia também fazem uso do seu conhecimento psíquico para expandir suas próprias realidades.
A crença popularmente disse que é impossível construir edifícios sobre edifícios outros ou que podemos não ter níveis de significados que variam em virtude da interconexão com outras partes da realidade. No entanto, experiências de natureza psicológica que vão de auto-efeitos a resultados emocionantes que são explicados por relatórios podem confirmar esse tipo de configuração existencial.
Exemplos, tais como, a forma como as vibrações estão interconectadas e mudam a propensão ou mesmo a reação de químicos pode mudar substancialmente nos experimentos é mais do que provável encontrar outros mundos e realidades mais amplas, que em nossa realidade. Isso nos lembra que apenas temos pouco controle sobre nosso meio ambiente em sua totalidade e que existe um mundo acima do reconhecido naquilo que se refere aos sentidos tradicionais de experiência de percepção.
A filosofia nos leva à compreensão dos paradoxos dos quais eu mencionei. A interpretação não é única nem simples. Pelo contrário, é complicada e multiplo. Existem muitos argumentos apresentados para compreender quais são essas realidades paralelas, mas que tipo de acesso essas entidades têm naquilo que consideramos as “real”idades.
Entre essas linhas, surge uma pergunta mais profunda. Qual a origem dessa complexidade do multiverso e como, afinal de contas, ele se expandiu? De alguma maneira, ele deve ter alcançado outro universo a partir de pontos muito distantes.
A respeito desses mundos, é quase impossível explicar completamente sua natureza ou sua consistência. Outras realidades não são reestruturas simples de universos paralelos, não é apenas apenas outro mundo como conhecemos no filme “Futura” ou “De Volta Para o Futuro”.
A expansão do seu entendimento vai muito além desse conceito simples. Como pode ser concluído desde então, e para que tanto mundo dentro quatro paredes como outros compartimentos dentro, há uma profunda conexão com a espiritualidade. Isso leva uma pessoa a desenvolver uma grande habilidade com sua intuição para entender, analisar e interpretar.
A conclusão é essa, que universos paralelos e mesmo outros mundos estão dentro do universo reconhecido de cada um e dentro de muitas outras propriedades invisíveis. Outros mundos não são como você imagina; eles nem sequer correspondem a estruturas organizadas. Nem são apenas fantasias ou resultados de uma técnica de espiritualismo ou de prática de arte marcial para atingir outro nível de consciência.
Uma vez entendida a multidimensão espacial e espiritual existencial, fica mais fácil analisar fenômenos, como meditação transcendental, visualizações criativas, levitação humana, criptografia no século V e muitas outras coisas mais. Desenvolver nossos sentidos internos vai ser fundamental no desenvolvimento tecnológico humano.
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