Minutos depois de o prefeito Ulisses Maia (PSD) divulgar que vetou o projeto de lei de autoria da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de Maringá que define os subsídios de prefeito, vice, secretários municipais e vereador a partir de janeiro de 2025, o presidente da Câmara, Mário Hossokawa (PP), convocou os vereadores para uma sessão extraordinária na próxima segunda-feira, 30, às 9h30, para tratar sobre a possibilidade de derrubada do veto do prefeito.
Por lei, a definição dos salários terá que acontecer dentro da atual legislatura. Caso haja derrubada do veto – ou não -, a nova definição terá que ser sancionada pelo prefeito até o final do dia 31 próximo, último dia do ano e do seu mandato.
Os salários aprovados pelos vereadores são os seguintes:
Prefeito – de R$ 33.958,66 para R$ 37.524,32
Vice-prefeita – de R$ 17.998,05 para R$ 19.887,85
Secretários – de R$ 17.998,05 para R$ 19.887,85
Vereadores – de R$ 10.623,00 para R$ 16.788,65
Vale lembrar que na próxima legislatura o número de cadeiras na Câmara de Maringá aumenta de 15 para 23. Além disso, de acordo com o projeto aprovado, a partir de 1º de março de 2026, os vereadores passarão a receber R$ 17.795,96. Na mesma data em 2027, o subsídio vai alterar para R$ 18.863,72. Em 2028, mais um aumento está previsto, desta vez para R$ 19.995,55.