Maringá pretende instituir a Comissão de Trabalho dos Serviços de Acolhimento para Criança e Adolescente

A primeira reunião foi realizada na última quinta-feira(7), sendo de iniciativa da SASC-Maringá

Comissão de Trabalho dos Serviços de Acolhimento para Criança e Adolescente

Foto: Divulgação/PMM

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Na reunião, foi pontuado pela gerente, Bibiana Cunha de Almeida Prado, a importância da constituição da comissão de trabalho para o município. Ela garantiu que a secretaria apoiará todos os encaminhamentos necessários. A psicóloga Andréia dos Santos apresentou o histórico de trabalho das comissões anteriores, os resultados alcançados e algumas das demandas para que o grupo atue com o objetivo de reavaliar a situação dos serviços de acolhimento para criança e adolescente junto à rede intersetorial para melhoria e qualidade nos atendimentos prestados.
Estiveram presentes a conselheira Tutelar da Zona Norte Aliadine Chicoski; conselheiros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, Ailton José Morelli e Driéli Manso; conselheira do Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS, Cláudia Moreira Ribeiro; equipes dos serviços de acolhimento – Abrigo Municipal para Crianças: Eracilda Xavier Rios, Renan Teodoro de Souza e Damaris Santos Souza; Abrigo Municipal para adolescentes: Kerlly Luciana Moraes e Simone Marin; Família Acolhedora: Lígia Renata da Silva Ribeiro e Ana Cristina de Oliveira; Secretaria da Justiça, Família e Trabalho: SEJUF, Angela Nascimento; Defensoria Pública: Bruna Saes Lugnani e equipe da SAS , Jaqueline Amancio.
Os representantes da rede de serviços e órgãos de defesa dos direitos se apresentaram e fizeram sugestões para as próximas reuniões, dentre elas, a avaliação do fluxo de acolhimento para crianças e adolescentes com diálogos com a Promotoria dos Direitos da Criança e do Adolescente e Vara da Infância e Juventude e elaborar o planejamento conforme as demandas de cada serviço de acolhimento e órgãos de atendimento envolvidos.
Os serviços de acolhimento para criança e adolescente consistem no acolhimento provisório e excepcional para este público de ambos os sexos, sob medida de proteção (Art. 98 do Estatuto da Criança e do Adolescente) e em situação de risco pessoal e social, cujas famílias ou responsáveis se encontrem temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção. Podem ser serviços de acolhimento institucional ou familiar. Atualmente o município conta com 4 serviços, sendo três governamentais – 2 Abrigos e 1 Família Acolhedora e 1 não governamental- Organização da Sociedade Civil.
Leia mais em: Jornal O Maringá

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