Maringá está entre as 20 melhores cidades do Brasil no ranking do saneamento básico

De acordo com o Instituto Trata Brasil, saneamento básico é decisivo na qualidade de vida em uma cidade

Rejeitado acordo com a Sanepar

Primeiro a prefeitura tentou acabar com a concessão da Sanepar, depois quis fazer acordo, mas, segundo os vereadores, os termos não estão perfeitamente claros Foto: Arquivo

Mais uma vez Maringá aparece entre as cidades com os melhores índices no saneamento básico no Brasil, requisito primordial para a qualidade de vida nas cidades. Desta vez Maringá aparece na 14ª. posição no ranking do saneamento elaborado pelo Instituto Trata Brasil com a GO Associados, divulgado nesta segunda-feira, 20.

 

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Outro destaque do estudo do Trata Brasil é o fato de o Paraná ter seis cidades entre as 20 com melhor saneamento básico do País. São José dos Pinhais, Cascavel, Ponta Grossa e Maringá aparecem na frente da Capital, Curitiba. Também Londrina aparece entre as 20 melhores do Brasil.

 

O levantamento do Instituto Trata Brasil analisa os indicadores de saneamento das 100 maiores cidades do país, que concentram aproximadamente 40% da população brasileira. O documento considera os dados mais recentes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), referentes ao ano de 2021.

 

A comparação das melhores e das piores cidades deixa clara ma grande desigualdade entre as regiões do País, com São Paulo e Paraná respondendo por três quartos das cidades que melhor aparecem no ranking.

 

 

Investimentos fazem a diferença

 

A presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto, destaca ainda um outro indicador que está por trás de todas das diferenças de serviços oferecidos para a população: o investimento médio por habitante em obras e serviços de saneamento.

As 20 melhores cidades investiram, em média, R$ 166,52 por habitante em serviços de saneamento. Já as 20 piores investiram apenas R$ 55,46 — bem abaixo, inclusive, da média de investimento nacional, que foi de R$ 82 por habitante em 2021.

 

“Esses bons municípios investem continuamente e fazem muitas obras. Com isso, os indicadores de acesso a água e esgoto acompanham o crescimento da população ou mesmo até avançam em uma velocidade maior, fazendo com que os indicadores melhorem a cada ano”, diz, Luana.

 

As 20 melhores cidades

  1. São José do Rio Preto (SP)
  2. Santos (SP)
  3. Uberlândia (MG)
  4. Niterói (RJ)
  5. Limeira (SP)
  6. Piracicaba (SP)
  7. São Paulo (SP)
  8. São José dos Pinhais (PR)
  9. Franca (SP)
  10. Cascavel (PR)
  11. Ponta Grossa (PR)
  12. Sorocaba (SP)
  13. Suzano (SP)
  14. Maringá (PR)
  15. Curitiba (PR)
  16. Palmas (TO)
  17. Campina Grande (PB)
  18. Vitória da Conquista (BA)
  19. Londrina (PR)
  20. Brasília (DF)

 

As 20 piores cidades

  1. Macapá (AP)
  2. Marabá (PA)
  3. Porto Velho (RO)
  4. Santarém (PA)
  5. São Gonçalo (RJ)
  6. Belém (PA)
  7. Rio Branco (AC)
  8. Maceió (AL)
  9. Várzea Grande (MT)
  10. Ananindeua (PA)
  11. Duque de Caxias (RJ)
  12. São João de Meriti (RJ)
  13. Gravataí (RS)
  14. Jaboatão dos Guararapes (PE)
  15. São Luís (MA)
  16. Belford Roxo (RJ)
  17. Pelotas (RS)
  18. Manaus (AM)
  19. Cariacica (ES)
  20. Caucaia (CE)
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