20 anos depois do último show em Maringá, Ney Matogrosso chega em março para botar o “Bloco na Rua”

Ney Matogrosso vem com Bloco na Rua

Em se tratando de Ney Matogrosso, o público pode esperar um espetáculo tanto musical quanto visual Foto: Divulgação

Sucesso absoluto de crítica e público, o novo show de Ney Matogrosso, Bloco na Rua, chega a Maringá em 2024. A apresentação, aguardada por mais de 20 anos desde a última passagem do cantor pela cidade, será no Paraná Expo, no dia 7 de março. Os ingressos estarão à venda a partir da próxima quarta-feira, 20.

Aos 82 anos, Ney não para. O novo projeto começa nos palcos para só depois ganhar outros formatos. “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez, eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, pontua o artista.

O set list revela a diversidade do repertório que inclui “Eu quero é botar meu bloco na rua”, música de festival que lançou o cantor e compositor Sergio Sampaio (1947-1994), de onde saiu o título da turnê, “A Maçã” (Raul Seixas), “Álcool (Bolero Filosófico)”, da trilha original do filme “Tatuagem” (DJ Dolores) ,“O Beco”, gravada por Ney nos final dos anos 80, dos Paralamas Herbert Vianna e Bi Ribeiro, e “Mulher Barriguda”, do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973, de Solano Trindade e João Ricardo, são algumas das músicas escolhidas por Ney.

 

Duas canções foram pinçadas do compacto duplo Ney Matogrosso e Fagner, lançado em 1975: “Postal do Amor”, de Fagner, Fausto Nilo e Ricardo Bezerra, e “Ponta do Lápis”, de Clodô e Rodger Rogerio. Outros dois clássicos que Ney nunca havia cantado, “Como 2 e 2”, de Caetano Veloso, e “Feira Moderna”, dos mineiros Beto Guedes, Lô Borges e Fernando Brant, também estão no roteiro.

Aos 82 anos, Ney mostra no palco a mesma energia dos tempos dos Secos & Molhados Foto: Wesley Allen

 

O figurino, sempre aguardado com expectativa em se tratando de um show de Ney Matogrosso, foi criado sob medida pelo estilista Lino Villaventura. Luiz Stein assina o cenário, composto por projeções, e Juarez Farinon a luz do espetáculo, com supervisão de Ney.

 

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