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O que nos mostra o feminicídio da palhaça Jujuba?

Por Redação O Maringá
12 de janeiro de 2024
Palhaço Jujuba assassinada no Amazonas

Há oito anos a palhaça Jujuba percorria o Estadp

Por Tania Tait*

Existe um medo que acompanha as mulheres por todo lugar onde andam que não existe no imaginário masculino. Os homens andam livres e soltos com a certeza de que nenhuma mulher irá ataca-los, estupra-los ou mata-los.

Todas nós, mulheres, em algum momento de nossas vidas, ficamos receosas de caminhar por uma rua deserta ou escura, se hospedar num hotel ou pousada desacompanhada.

Todas nós, mulheres, em algum momento passamos por uma situação que indica perigo para nossas vidas e para nossos corpos.

Com a artista venezuelana, conhecida como palhaça Jujuba, a situação não foi diferente e o medo se transformou em triste realidade. Ao estar hospedada num local com rede de descanso, ela foi atacada, estuprada e assassinada.

Talvez a sua liberdade e a sua missão de contaminar o mundo com risos, incomodaram sobremaneira seus assassinos, um casal que de maneira cruel ceifou a vida de uma mulher que estava dormindo, sem incomodar ninguém.

Não há justificativa para a crueldade.

O que precisa é mudar a forma do mundo enxergar as mulheres. O que precisa é que nós mulheres, possamos estar seguras ao viajar pelo mundo, caminhar pelas ruas, fazer trilhas ou qualquer coisa que queiramos, sem sermos importunadas, violentadas e mortas.

Que os crimes contra as Jujubas, Magós, Marias…não fiquem impunes e mais do que tudo, conscientizem as pessoas de que as mulheres e homens tem o direito de ir e vir, quando e como quiserem.

 

*Tania Tait é professora universitária, jornalista e escrita, além de participar de várias instituições ligadas a direitos e a direitos da mulher, como a ONG Maria do Ingá

Tags: DestaqueJulieta Hernándezpalhala jujubatania tait

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