As pessoas podem participar da consulta pública a respeito da imunização em combate ao coronavírus para crianças de 5 a 11 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, o intuito é “informar e conhecer as dúvidas e contribuições da sociedade científica e da população” sobre a vacinação das crianças com o imunizante Pfizer, aceita no último dia 16, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A consulta foi divulgada no site do ministério ontem às 23h59 e estará aberta até o dia 2 de janeiro. Para acessar o formulário da consulta, clique aqui.
Na página, o ministério mostra a leitura de um documento com informações referentes à vacinação desse público. Será considerada somente uma contribuição feita com o mesmo CPF ou CNPJ no formulário cedido na consulta pública. “Caso haja necessidade de retificar algum dado preenchido, antes do encerramento da consulta pública, é preciso inserir novamente todas as informações no formulário, visto que a contribuição anterior não será considerada”, diz a pasta.
Conforme o ministério, a imunização não deve ser compulsória e, para a aplicação do imunizante, “será exigida prescrição médica e autorização dos pais ou responsáveis, mediante assinatura de termo de assentimento”.
O ministério complementa que a integração da mencionada faixa etária no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação deverá dar preferência para crianças com deficiência permanente ou comorbidades, assim como aquelas que vivam “em lar com pessoas com alto risco para evolução grave de covid-19”.
No caso de crianças sem comorbidade, a ordem de prioridade vai das mais velhas para mais novas, começando com o grupo com idade de 10 a 11 anos.
