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Gerenciamento do stress

Por Maria Luiza L. Dutra
23 de setembro de 2021
Fonte: Pixabay

Fonte: Pixabay

DIMINUA essa carga !

“Stress virou palavra comum, popularmente conhecida para representar qualquer tipo ou cansaço do corpo e da mente. Mais do que um estado de espírito, o stress é a reação do indivíduo a uma adaptação e pode causar um conjunto de sintomas físicos, psicológicos e comportamentais, diferentemente do que se acredita, não dá para acabar com o stress. O que podemos fazer é desenvolvermos formas eficientes de lidar com os nossos problemas” .

Segundo a (Organização Mundial da Saúde, 2001) a maior causa de morte precoce na Europa é o stress. O maior índice de absenteísmo no trabalho é o stress. O maior número de afastamento do trabalho são as doenças onde ele é o indicador.

Encontrar maneiras de reduzi-lo torna-se hoje uma necessidade, uma vez que tem aumentado significantemente esta incidência.

Mas o que significam “transtornos relacionados ao stress”?

O stress surge no momento em que o individuo está descontente com alguma coisa, ou que tenha que fazer “algo” sob pressão (tensão). È uma reação corpo e mente (automática). Manifesta-se no físico, psicológico e no social, acompanhado de estímulos positivos e negativos. Todo o organismo é mobilizado para enfrentar o stress.
A relação com “algo diferente” ou “novo” também pode tornar-se um conflito, tirando o organismo de sua homeostase natural.

Walter Cannon (2001) definiu o termo homeostase como o equilíbrio entre o físico, mental e social. Quando se perde a homeostase as três áreas poderão ser afetadas, o físico pode sofrer abaixando a função imunitária, permitindo o aparecimento de infecções metabólicas, que podem atingir as funções cognitivas.
A fonte de stress no trabalho pode estar na tarefa ou na função exercida pelo funcionário. Mudança, incertezas, falta de controle, condições inseguras, novas tecnologias ou até sobrecarga no trabalho. Da função podem advir, conflitos ou ambigüidades.

Existem causas familiares como dificuldades conjugais, criação dos filhos ou cuidado com os pais (idosos), doença do cônjuge, e várias outras.

Causas Pessoais podem vir de atividades religiosas, eventos traumatizantes ou até tarefas de auto – melhoria ou auto -ajuda. As causas sociais são resultados das relações do individuo com a sociedade de maneira geral. Seus sinais são muitos, mas entre eles podemos destacar os físicos: mãos frias e suadas e músculos tensos.

Uma avaliação Psicológica é sempre útil, pois direciona os profissionais do Programa Saúde Empresarial em relação aos indicadores de stresse Organizacional. Uma vez identificado o perfil dos trabalhadores,
estes poderão ser encaminhados para participar de grupos, onde são oferecidos programas que inclui, atividades físicas, orientação nutricional e psicológica em grupos, curso para gestantes e cursos de orientação aos pais.

COMO COMBATER O ESTRESSE

O grande desafio desta década é envelhecer com Qualidade de Vida.

Segundo a (Organização Mundial da Saúde, 2001) a maior causa de morte precoce na Europa é o stress. O maior índice de absenteísmo no trabalho é o stress. O maior número de afastamento do trabalho são as doenças onde ele é o indicador.

Encontrar maneiras de reduzi-lo torna-se hoje uma necessidade, uma vez que tem aumentado significante esta incidência.

Declarações foram feitas pelo Comitê Executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo Conselho Europeu de Ministros e, mais recentemente muito discutido na Saúde Mental, fala-se da necessidade de mais estudos e uma atenção maior voltada para esta área.

O stress surge no momento em que o individuo está descontente com alguma coisa, ou que tenha que fazer “algo” sob pressão (tensão). È uma reação corpo e mente (automática). Manifesta-se no físico, psicológico e no social, acompanhado de estímulos positivos e negativos. Todo o organismo é mobilizado para enfrentar o stress. Há ativação do simpático (adrenal) para possibilitar uma rápida (emergencial) situação de luta ou fuga. A hipófise anterior (AVP) trabalha na finalização da situação.

A relação com “algo diferente” ou “novo” também pode tornar-se um conflito, tirando o organismo de sua homeostase natural.

Walter Cannon (2001) definiu o termo homeostase como o equilíbrio entre o físico, mental e social. Quando se perde a homeostase as três áreas poderão ser afetadas, o físico pode sofrer abaixando a função imunitária, permitindo o aparecimento de infecções metabólicas, que podem atingir as funções cognitivas.

No Mental (psicológico) o sujeito pode apresentar conflitos, ambiguidades, medos, incertezas, falta de controle entre outras.

No social a crise se manifesta nas relações como resultados das ações do indivíduo com a sociedade de maneira geral, clubes, associações, igreja, trabalho, escolas, cursos preparatórios e outras atividades da comunidade.

Seus sinais são muitos, mas entre eles podemos destacar os físicos: mãos frias e suadas e músculos tensos. Os psicológicos mais comuns são: ansiedade, pensamento negativo, responsabilidade superficial rápida, angustia, medo, preocupação, culpa raiva e outros.

Podemos começar a resolver esse problema fazendo algumas mudanças em áreas como: alimentação, exercícios físicos, relaxamento, sono, apoio social e fé.

Ajustando as pessoas em seus afazeres, e tentando conscientizar que temos que estabelecer prioridades, para só assim termos a homeostase e consequentemente uma melhora na qualidade de vida.

Viver bem é uma missão pessoal e intransferível. Em Mt 6,34 diz:
“Não vos preocupais com o dia de amanhã. Nele terá as… preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado”.

O stress é a diminuição do prazer!

Ao reduzir as fontes de prazer estamos stressando.

Gerenciamento do Stress

As frequentes pressões e demandas vividas pelas pessoas em sua rotina diária, gera um nível de stresse extremamente alto que já afeta a maioria das pessoas economicamente ativas no Brasil. Além disso, tanto o mundo profissional como o pessoal dos indivíduos também tem exigido mudanças de estrutura e gestão, requerendo uma constante adaptação. As consequencias dessa realidade não se refletem apenas em danos para a saúde física mas também para a saúde mental. Para as empresas, os gastos com os problemas causados pela alta tensão elevam os custos com tratamentos médicos, afastamento do funcionário e baixa produtividade.

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