Nova edição de ‘Vidas Secas’, pela Todavia, chega ao mercado daqui um mês

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Cena de "Vidas Secas", adaptação feita pelo diretor Nelson Pereira dos Santos (Crédito: Reprodução)

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Daqui a um mês, “Vidas Secas” volta ao mercado em nova edição. Publicado pela primeira vez em 1938, é um clássico da literatura brasileira, mais precisamente do Modernismo. Seu autor, Graciliano Ramos (1892-1953).

Desde que se completaram 70 anos da morte desse escritor alagoano, e sua obra caiu em domínio público, uma infinidade de editoras vem inundando o mercado com novas edições dos principais livros do Mestre Graça, como era conhecido.

Nessa toada, no próximo dia 8 de abril de 2024, a Todavia apresenta seu volume de “Vidas Secas”, seguindo os passos de uma coleção que já brindou leitores e leitoras com “Angústia”, do mesmo Graciliano. É uma série comandada pelo pesquisador Thiago Mio Salla.

Quarto livro da carreira do alagoano, “Vidas Secas” foi concebido inicialmente como contos avulsos, que o autor vendia a conta-gotas para pagar a pensão na qual vivia com a mulher e duas filhas pequenas, este livro se tornou não apenas um dos grandes clássicos da literatura brasileira, mas também o maior sucesso editorial do escritor.

Capa da nova edição (Crédito: Reprodução)

Em linhas gerais, é a história da família de Fabiano e Sinhá Vitória, perambulando em meio à terra desolada do sertão. Nas páginas concisas e duras, o drama da incomunicabilidade. São personagens que falam pouco, mas carregadas de uma interioridade substanciosa.

“Graças à sua vitalidade narrativa, à sua dolorosa atualidade e ao seu retrato expressivo e descarnado da gente do sertão, este livro ocupa um lugar de proeminência entre os clássicos da nossa literatura”, diz a Todavia.

A nova edição tem capa de Kalany Ballardin | Foresti Design; formato 13,5 × 20,8 × 1,1 cm; 192 páginas; preços: R$ 49,90 (impresso) e R$ 19,90 (e-book).

Autor
Graciliano Ramos de Oliveira nasceu em 1892, no município de Quebrangulo, Alagoas. Um dos maiores escritores da literatura nacional, é autor de clássicos como “Angústia” (1936) e “Memórias do cárcere” (1953).

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