Vereador sugere IPTU Progressivo para evitar o surgimento de mocós de usuários de drogas

Para Luiz Alves, usuário não é assunto para a polícia e sim para a saúde pública

IPTU Progressivo

Luiz Alves considera que a função de evitar que imóveis virem mocós é dos proprietários e não do poder público

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Durante sessão da Câmara, o vereador Delegado Luiz Alves apresentou sugestão à prefeitura para que aplique o IPTU Progressivo e outros meios previstos em leis para forçar proprietários de imóveis desocupados a tomarem providências para que eles não virem ambientes frequentados por moradores de rua, usuários de drogas e traficantes de entorpecentes.

Segundo o vereador, em Maringá há vários prédios que viraram moradia de andarilhos e isto incomoda a vizinhança, que não quer proximidade com vendedores de drogas e pessoas que praticam furtos para trocar os objetos por maconha, craque e outras drogas.

Luiz Alves citou o caso de um barracão na esquina da Avenida Colombo com Rua Arlindo Planas, que se encontra desocupado desde a saída de uma empresa que oferecia assistência a caminhões. Como os proprietários não providenciam a segurança necessária, o imóvel é invadido por usuários de drogas.

Para ele, quem tem a obrigação de proteger terrenos ou prédios para que não virem mocós é dos proprietários. Se for aplicado o IPTU Progressivo e outros meios que pesem no bolso de quem deixa imóveis abandonados, eles tomarão providências e assim evita problema para a vizinhança e para o poder público.

“A Polícia Militar e a Guarda Municipal fazem constantes batidas no local, mas todos nós sabemos que usuário de droga não é problema de polícia e sim de saúde”.

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