Morre Rosey Rachel Vieira da Silva, que foi sócia do jornal O Diário

Rosey Rachel Vieira da Silva

Rosey acompanha o marido Frank Silva em visita ao ator Jorge Dória Foto: Moracy Jacques

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Morreu neste sábado a empresária Rosey Rachel Vieira da Silva, uma semana depois de completar 76 anos. Ela foi proprietária do O Diário do Norte do Paraná, outras empresas ligadas ao jornal e de uma pousada no litoral da Bahia.

O falecimento de Rosey aconteceu um dia depois de ela retornar para Maringá, onde pretendia morar para ficar próxima dos três filhos e dos netos. Nas últimas décadas ela morou no litoral da Bahia.

Rosey Rachel é de família pioneira, cresceu em Maringá. O jornalista Antonio Augusto de Assis, o A.A. de Assis, por exemplo, lembra dela ainda criança, brincando nas ruas da cidade que também ainda era uma criança. Assis, inclusive, esteve presente no casamento de Rosey com o também jovem Franklin Vieir da Silva, que iniciava a vida como colunista social e era colega de trabalho de Assis na Folha do Norte.

O casamento com o jornalista Frank Silva aconteceu no início da década de 1970 e o casal teve três filhos, Franklin Vieira da Silva Júnior, Lucienne Vieira da Silva e Michael Vieira da Silva.

Frank foi pioneiro do colunismo social em Maringá e radialista e sua esposa era quem organizava e dirigia a empresa que montaram. A empresa prosperou e deixou o jornal Folha do Norte do Paraná em 1974, migrando para o jornal O Diário do Norte do Paraná, cuja impressão em offset era ideal para uma coluna social pela qualidade da fotografia.

O sucesso da coluna levou Frank Silva e Rosey a comprar partes do jornal e aos poucos acabaram adquirindo o jornal inteiro e o transformaram em um dos mais bem sucedidos jornais do Paraná e do Sul do Brasil.

Rosey com a filha Lucienne  Foto: Arquivo de família

Mesmo após a separação de Frank Silva, na década de 1990, Rosey continuou com metade da empresa e mudou-se para Arraial d’Ajuda, um distrito de Porto Seguro, no litoral da Bahia.

Ela viveu na Bahia por mais de 20 anos e decidiu voltar para Maringá por insistência dos filhos e netos. Já tinha até casa para morar, mas morreu no dia seguinte à chegada.

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